18/01/19

Os mais belos da Alemanha

Vemos na foto em baixo os “alemães” vencedores do concurso de beleza de “Miss e Mister Alemanha”.

(fonte).

14/01/19

A Igreja Católica portuguesa deveria denunciar publicamente o burro mentiroso Anselmo Borges

 

O silêncio da Conferência Episcopal Portuguesa em relação às opiniões de Anselmo Borges publicadas nos me®dia, revelam cumplicidade : a Igreja Católica portuguesa está minada por dentro.

Os fiéis católicos têm todo o direito de expulsar um Bispo de uma igreja, se as opiniões dele forem contra o estipulado pelo Direito Canónico ou contra o catecismo da Igreja Católica. Os bispos e padres não são deuses; se as suas opiniões forem contra o estipulado pela tradição e pela doutrina da Igreja Católica, temos (nós, os católicos) todo o direito de os expulsar de uma igreja no decorrer de uma missa.

A recente polémica com o Bispo Lindinho do Porto revela, de facto, que a Igreja Católica portuguesa está muito doente. Cabe ao povo católico limpar a Igreja e extirpar o veneno destilado por um clero decadente às ordens de um papa anticristo.


O Anselmo Borges escreveu:

“Na sua obsessão pelo sexo, a Igreja não pode reclamar-se de Jesus. De facto, segundo os Evangelhos, Jesus raramente falou de sexo e, quando o fez, foi provocado por perguntas que lhe fizeram. E, aí, apelou para o amor, a fidelidade no casal e a igualdade do homem e da mulher. Apaixonado pela felicidade das pessoas, participou em festas de casamento e até fez com que aparecesse o vinho que faltava: 600 litros! Ele próprio celibatário, não impôs o celibato: São Pedro, por exemplo, era casado, e o celibato obrigatório para os padres na Igreja do Ocidente só começou a impor-se no século XI, com o Papa Gregório VII.”

Os Evangelhos do Anselmo Borges não são os mesmos que os católicos comuns lêem. O Anselmo Borges tem um evangelho especial, só para ele.


Não há nada nos Evangelhos canónicos que afirme a igualdade de condições (ou igualdade social) entre a mulher e o homem.

A ideia da igualdade de condições (igualdade social) é um conceito marxista que o peçonhento Anselmo Borges atribui a Jesus Cristo.

A ideia de igualdade de condições (igualdade social) entre o homem e a mulher era totalmente estranha à Cultura antes de Engels e Karl Marx.

O que Jesus Cristo defendeu foi a igualdade ontológica (dignidade igual) de homens e/ou mulheres — o que não significa que homens e mulheres tenham todos o mesmo Poder ou as mesmas características, mas que têm uma dignidade igual.


Sobre o casamento e o celibato, aconselho ao Anselmo Borges a leitura de Mateus 19, 10 – 12 (veja se aprende, Ó Grande Burro!): “Há eunucos que se fizeram a si mesmos”.

É absolutamente falso que o celibato não era praticado e aconselhado pelos primeiros padres da Igreja primordial. O Anselmo Borges mente desavergonhadamente. Mentiroso compulsivo.

Houve mesmo casos extremos: por exemplo, Orígenes, um Padre da Igreja primordial, chegou mesmo a (auto) castrar-se para poder endoutrinar (conviver com) as mulheres pagãs da sua comunidade.

Nos Evangelhos canónicos, as condições para seguir Jesus Cristo (condições para ser discípulo, em primeiro lugar, e apóstolo, em segundo lugar) são claras: por exemplo, em Marcos 34, ou em Mateus 19, 16-23 (Aprende!, ó burro! Volta para o seminário!).