tag:blogger.com,1999:blog-66670569842722601242024-03-13T05:26:19.997+00:00Terra de KafkaOrlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.comBlogger93125tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-87999260844144862902023-12-24T17:44:00.001+00:002023-12-24T17:44:50.651+00:00Votos de um Natal Feliz<p><img width="412" height="555" title="Feliz Natal 2023" style="border: 0px currentcolor; border-image: none; margin-right: auto; margin-left: auto; float: none; display: block; background-image: none;" alt="Feliz Natal 2023" src="https://drive.google.com/uc?id=1zbtDRuGm0ES5SoPP6RP57xSDm52DMngQ" border="0"></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-11197447069492011132019-01-18T18:02:00.001+00:002019-01-18T18:03:19.433+00:00Os mais belos da Alemanha<p align="center"><b>Vemos na foto em baixo os “alemães” vencedores do concurso de beleza de “Miss e Mister Alemanha”. </b></p> <div class="separator" style="text-align: center; clear: both"><a style="margin-left: 1em; margin-right: 1em" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1zbNoTP3mjmzEp16r_aAtGawOZI7Eu8gMoAdduBaCX5tiTlUk9Xt-ffnSbMGNfzzztHbOuOUZGgczTsW3ZIKgCT6TMGkXRB1kIQlx2HgXPzV2bvXnPGgrlkDRbGMBZ6wVBC8L3Ss_a-L6/s1600/miss-mr-saarland-web.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1zbNoTP3mjmzEp16r_aAtGawOZI7Eu8gMoAdduBaCX5tiTlUk9Xt-ffnSbMGNfzzztHbOuOUZGgczTsW3ZIKgCT6TMGkXRB1kIQlx2HgXPzV2bvXnPGgrlkDRbGMBZ6wVBC8L3Ss_a-L6/s1600/miss-mr-saarland-web.jpg" width="499" height="284" data-original-height="366" data-original-width="650"></a></div>(<a href="http://bit.ly/2T2NujE">fonte</a>). Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-45035743885317453512019-01-14T18:58:00.001+00:002019-01-14T18:58:48.875+00:00A Igreja Católica portuguesa deveria denunciar publicamente o burro mentiroso Anselmo Borges<p align="justify"> <p align="justify"><strong>O silêncio da Conferência Episcopal Portuguesa em relação às opiniões de Anselmo Borges publicadas nos me®dia, revelam cumplicidade : <font style="background-color: #ffff00">a Igreja Católica portuguesa está minada por dentro</font>.</strong> <p align="justify">Os fiéis católicos têm todo o direito de expulsar um Bispo de uma igreja, se as opiniões dele forem contra o estipulado pelo Direito Canónico ou contra o catecismo da Igreja Católica. Os bispos e padres não são deuses; se as suas opiniões forem contra o estipulado pela tradição e pela doutrina da Igreja Católica, temos (nós, os católicos) todo o direito de os expulsar de uma igreja no decorrer de uma missa. <p align="justify">A recente polémica com o Bispo Lindinho do Porto revela, de facto, que a Igreja Católica portuguesa está muito doente. Cabe ao povo católico limpar a Igreja e extirpar o veneno destilado por um <strong>clero decadente</strong> às ordens de um <strong>papa anticristo</strong>. <hr> <p align="justify">O Anselmo Borges <a href="https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/anselmo-borges/interior/a-igreja-e-o-sexo-10431192.html?target=conteudo_fechado" target="_blank">escreveu</a>: <blockquote> <p align="justify"><em>“Na sua obsessão pelo sexo, a Igreja não pode reclamar-se de Jesus. De facto, segundo os Evangelhos, Jesus raramente falou de sexo e, quando o fez, foi provocado por perguntas que lhe fizeram. E, aí, apelou para o amor, a fidelidade no casal e a<font style="background-color: #ffff00"> igualdade do homem e da mulher</font>. Apaixonado pela felicidade das pessoas, participou em festas de casamento e até fez com que aparecesse o vinho que faltava: 600 litros! Ele próprio celibatário, <font style="background-color: #ffff00">não impôs o celibato</font>: São Pedro, por exemplo, era casado, e o celibato obrigatório para os padres na Igreja do Ocidente só começou a impor-se no século XI, com o Papa Gregório VII.”</em></p></blockquote> <p align="justify"><strong>Os Evangelhos do Anselmo Borges não são os mesmos que os católicos comuns lêem. O Anselmo Borges tem um evangelho especial, só para ele.</strong> <hr> <p align="justify">Não há nada nos Evangelhos canónicos que afirme a<strong> igualdade de condições (ou igualdade social)</strong> entre a mulher e o homem. <p align="justify">A ideia da <strong>igualdade de condições (igualdade social)</strong> é um conceito marxista que o peçonhento Anselmo Borges atribui a Jesus Cristo. <p align="justify">A ideia de <strong>igualdade de condições (igualdade social)</strong> entre o homem e a mulher era totalmente estranha à Cultura antes de Engels e Karl Marx. </p> <p align="justify">O que Jesus Cristo defendeu foi a <font style="background-color: #ffff00"><strong>igualdade </strong><a href="http://sofos.wikidot.com/ontologia" target="_blank"><strong>ontológica</strong></a></font><strong> (dignidade igual) </strong>de homens e/ou mulheres — o que não significa que homens e mulheres tenham todos o mesmo Poder ou as mesmas características, mas que têm uma <font style="background-color: #ffff00">dignidade igual</font>. </p> <p align="justify"> <hr> <p align="justify">Sobre o casamento e o celibato, aconselho ao Anselmo Borges a leitura de <strong>Mateus 19, 10 – 12</strong> (veja se aprende, Ó Grande Burro!):<em> “Há eunucos que se fizeram a si mesmos”. </em> <p align="justify"><strong>É absolutamente falso que o celibato não era praticado e aconselhado pelos primeiros padres da Igreja primordial. O Anselmo Borges mente desavergonhadamente.<font style="background-color: #ffff00"> Mentiroso compulsivo</font>.</strong> <p align="justify">Houve mesmo casos extremos: por exemplo, <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%ADgenes" target="_blank">Orígenes</a>, um Padre da Igreja primordial, chegou mesmo a (auto) castrar-se para poder endoutrinar (<font style="background-color: #ffff00">conviver com</font>) as mulheres pagãs da sua comunidade. <p align="justify">Nos Evangelhos canónicos, as <font style="background-color: #ffff00">condições para seguir Jesus Cristo</font> (condições para ser <em>discípulo</em>, em primeiro lugar, e <em>apóstolo</em>, em segundo lugar) são claras: por exemplo, em <strong>Marcos 34</strong>, ou em<strong> Mateus 19, 16-23</strong> (<em>Aprende!, ó burro! Volta para o seminário!).</em>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-91197375888083351772018-12-29T18:25:00.001+00:002018-12-29T18:25:42.058+00:00O CDS da Assunção Cristas e os direitos de braguilha<p align="justify"> </p> <p align="justify"><a href="https://goo.gl/NWWsMn" target="_blank"><img title="adolfo-mesquita-nunes-lgbt-bloco-de-esquerda-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="adolfo-mesquita-nunes-lgbt-bloco-de-esquerda-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-Px8Z-sV93WQ/XCe8JE6IOvI/AAAAAAAAe2Q/liqLYEJaXbkcYd1Jk_MVwPoednMlFN3yQCHMYCw/adolfo-mesquita-nunes-lgbt-bloco-de-esquerda-web%255B4%255D?imgmax=800" width="670" height="340"></a> <hr> <blockquote> <p align="justify"><strong><em>“Se o reaccionário não se desperta dentro do conservador, trata-se então apenas de um <font style="background-color: #ffff00">progressista paralisado</font>”</em></strong> </p> <p align="justify">~ (<a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Nicol%C3%A1s_G%C3%B3mez_D%C3%A1vila" target="_blank">Nicolás Gómez Dávila</a>)</p></blockquote> <p align="justify"> <hr> <p align="justify">O CDS da Assunção Cristas e do Adolfo Mesquita Nunes (e do João Távora) é o CDS dos <em><font style="background-color: #ffff00">“progressistas paralisados”</font></em> — dos <font style="background-color: #ffff00">progressistas “direitinhos”</font> campeões dos <strong>direitos de braguilha</strong> e do politicamente correcto → pois eu prefiro uma bala marxista a uma palmadinha nas costas de um “direitinha” desses (do CDS da Assunção Cristas e do Adolfo Mesquita Nunes). </p> <p align="justify">A actual situação política em Portugal <strong>induz-me</strong> ao voto no PNR (Partido Nacional Renovador) — não porque eu o queira expressamente (o PNR é um partido estatista), mas porque não tenho outra hipótese credível. </p> <p align="justify">O espaço político reduziu-se (encolheu) de tal forma que todos os partidos políticos representados no <em>paralamento</em> são de Esquerda — <strong>o CDS de Assunção Cristas e do Adolfo Mesquita Nunes <font style="background-color: #ffff00">fecha a Esquerda à direita.</font></strong></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-10007368414230914292018-12-14T18:37:00.001+00:002018-12-14T18:37:18.601+00:00Votos de Um Santo Natal<p> </p> <p><img title="feliz-natal-2017-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="feliz-natal-2017-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-FpkNrK5WY_M/XBP4XAPwfwI/AAAAAAAAewQ/o4YR2qkr8HM1rRqbsW_Cen3jSRNQjN6KQCHMYCw/feliz-natal-2017-web5?imgmax=800" width="701" height="581"></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-18699832309873296992018-12-04T19:26:00.001+00:002018-12-04T19:26:53.064+00:00O respeito devido aos filhos-de-puta<p align="justify"> <p align="center">S. Tomás de Aquino escreveu que <em><strong>“Não devemos respeitar quem não merece respeito”.</strong></em> <p align="justify"><strong><em><img title="s-t-aquino-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="s-t-aquino-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-P3rLKNyPMdA/XAbU-_Y1waI/AAAAAAAAefI/dg0hibNl44QX-gLxNNqy6bMraTQ6D1OlwCHMYCw/s-t-aquino-web%255B4%255D?imgmax=800" width="394" height="618"></em></strong>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-43685235312575073232018-12-02T19:24:00.001+00:002018-12-02T19:24:49.102+00:00Bloqueado e censurado pelo FaceBook (outra vez)<p align="justify"> <p align="justify">Desta vez, o FaceBook foi buscar publicações minhas de <font style="background-color: #ffff00">há dois e três anos</font> para justificar o bloqueio e a censura. <p align="justify"><img title="facebook-censorship-protecting-you-from-reality-webpng" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="facebook-censorship-protecting-you-from-reality-webpng" src="https://lh3.googleusercontent.com/-I1oWMvTh5Zk/XAQxf0qS8lI/AAAAAAAAed0/b1ewcXAKZDEb6QvpJyv1uh9aBBH7yONeQCHMYCw/facebook-censorship-protecting-you-from-reality-webpng%255B4%255D?imgmax=800" width="504" height="342"> <p align="justify"><strong>A censura e bloqueio do FaceBook actuais a muitas contas na Europa têm a ver com a <u>campanha política <font style="background-color: #ffff00">contra</font> o Pacto de Imigração da ONU</u> que se assina em Marraquexe em Dezembro</strong> (daí a censura por 30 dias). <p align="justify">Provavelmente, logo que tenha acesso a fotografias e imagens que tenho <a href="https://www.facebook.com/orlando.braga" target="_blank">na minha conta do FaceBook</a>, <strong><u><font style="background-color: #ffff00">irei fechá-la. </font></u></strong> <p align="center"><font color="#ff0000" size="3"><strong>Lembrem-se de que é o FaceBook e o Zuckerberg que precisa de nós: nós não precisamos do Zuckerberg.</strong></font> <p align="justify">Entretanto, vou estar mais activo no <ul> <li> <div align="justify"><strong>Google Plus</strong> em <a href="https://plus.google.com/+orlandobraga1" target="_blank"><u><strong>https://plus.google.com/+orlandobraga1</strong></u></a>, </div> <li> <div align="justify">no <strong>YouTube</strong> em <a href="https://www.youtube.com/c/orlandobraga1" target="_blank"><u><strong>https://www.youtube.com/c/orlandobraga1</strong></u></a> </div></li></ul> <p align="justify">(principalmente nestes dois), <ul> <li> <div align="justify">no <strong>GAB</strong> em <a href="https://gab.ai/delphin" target="_blank"><strong><u>https://gab.ai/delphin</u></strong></a> , e </div> <li> <div align="justify">no <strong>Twitter</strong> em <a href="https://twitter.com/OBraga" target="_blank"><strong><u>https://twitter.com/OBraga</u></strong></a> . </div></li></ul>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-91565229445233279052018-07-17T18:25:00.001+01:002018-07-17T18:25:43.838+01:00João Semedo não faz falta ao país<p align="justify"> </p> <p align="justify">Poderá fazer falta aos amigos dele; <a href="http://bit.ly/2JvQ1x2" target="_blank">mas não faz falta nem à política nem ao país.</a></p> <p align="justify">Um indivíduo que, na política, defendeu a <strong>legalização e liberalização do aborto</strong>, e a <strong>legalização da eutanásia</strong>, não faz cá falta nenhuma. </p> <p align="justify">Foi-se em boa hora, embora pudesse ter ido mais cedo; e mais: para quem defendeu o aborto, talvez tivesse sido bom para toda a sociedade que a mãe dele o tivesse abortado.</p> <p align="justify"><strong>Que a terra lhe pese como chumbo!</strong></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-64010411762962937632018-07-04T20:10:00.001+01:002018-07-04T20:10:48.237+01:00Hoje, quem se preocupa com o futuro da sua família e do seu país, é “fassista”<p align="justify"> </p> <p align="justify"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-F9QL9q-5bJc/Wz0bjwrfGpI/AAAAAAAAdhQ/kaMYoSWN6pwO6BYGbSaqMMv4aPEBFvHEwCHMYCw/s1600-h/papa-a%25C3%25A7orda-africanos-todos-web%255B1%255D" target="_blank"><img title="papa-açorda-africanos-todos-web" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: right; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 0px 17px; border-left: 0px; display: inline; padding-right: 0px" border="0" alt="papa-açorda-africanos-todos-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-4LxKGQNVmFA/Wz0bl3Gjm3I/AAAAAAAAdhU/13RPAuzyfHoSt6Y4V2csBuzapPH1wCbYQCHMYCw/papa-a%25C3%25A7orda-africanos-todos-web_thumb%255B1%255D?imgmax=800" width="304" align="right" height="285"></a>Vemos uma criatura que se diz da Não-esquerda e militante do CDS, Ribeiro e Castro, dizer que o ministro italiano Matteo Salvini é “perigoso” porque se opõe à imigração ilegal em massa. Mas não se trata de uma opinião isolada: vemos por essa Europa fora, gente que se diz da Não-esquerda (a começar por Angela Merkel e Macron, e o próprio papa-açorda) que defende a ideia da liberalização da imigração ilegal em massa.</p> <p align="justify">Parece que quem se preocupa com o futuro da sua família e do seu país, quem pretende preservar (dentro do possível) a cultura antropológica da sociedade em que vive, quem defende os valores que caracterizam o Ocidente — é “fassista”!. E é a própria Não-esquerda que imita a Esquerda mais radical, nesta como noutras áreas. Praticamente já não distinguimos o discurso do Ribeiro e Castro (CDS) do da Catarina Martins (Bloco de Esquerda). </p> <p align="justify"><strong><font size="5">¿O que é que se está a passar?!</font></strong> </p> <p align="justify">Vemos <a href="https://www.jn.pt/opiniao/paula-ferreira/interior/a-historia-nao-se-repete-9541050.html" target="_blank">aqui um exemplo do que se está a passar</a>: uma tal Paula Ferreira (aposto que ela não tem filhos) escreve o seguinte no Jornal de Notícias: </p> <blockquote> <p align="justify"><em><strong>“A recusa em prestar <font style="background-color: #ffff00">apoio humanitário</font> a homens, mulheres e crianças, fugidos da guerra, fugidos da fome, <font style="background-color: #ffff00">à procura de uma vida digna</font>, devia fazer corar de vergonha as velhas e novas democracias europeias. </strong></em></p> <p align="justify"><em><strong>Além disso, a recusa de acolhimento contradiz a necessidade de rejuvenescimento de uma Europa envelhecida, sem vontade de contribuir para o <font style="background-color: #ffff00">aumento da natalidade</font>”.</strong></em></p></blockquote> <p align="justify"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-eIXFK2NuAVo/Wz0bmynXAsI/AAAAAAAAdhY/CE47GIdA3h4MnV8xU5SiPq4GzTHREp9yACHMYCw/s1600-h/refugiados-no-presente-web7" target="_blank"><img title="refugiados-no-presente-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: right; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 0px 17px; display: inline; padding-right: 0px; border-top-width: 0px" border="0" alt="refugiados-no-presente-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-eEv0_44j3oI/Wz0boVP119I/AAAAAAAAdhc/JJUm0zg6Oo8AUUWuLfdKof8xGIMYFOLvwCHMYCw/refugiados-no-presente-web_thumb3?imgmax=800" width="304" align="right" height="402"></a>Temos aqui (na citação) condensada a demagogia da “<a href="http://sofos.wikidot.com/ruling-class" target="_blank">ruling class</a>” actual. São estas as “elites” que pretendem destruir o povo que dizem representar. </p> <p align="justify">Reparem como a dita Paula passa rápida- e sub-repticiamente do<em> “apoio humanitário”,</em> por um lado, ao critério da emigração que <em>“procura uma vida digna”</em> (imigração económica), por outro lado. O critério da <em>“procura da vida digna”, </em>que a criatura defende como critério de entrada na Europa de Schengen, (<font style="background-color: #ffff00">em tese</font>) legitima a entrada dos actuais 1,2 mil milhões de africanos na Europa — porque a maioria deles poderia encontrar na Europa <em>“uma vida mais digna”</em> (seja o que for o que signifique “uma vida digna”). </p> <p align="justify">Mas o problema não fica por aqui. </p> <p align="justify">A imigração em massa é apresentada, por essa gentalha, como uma <font style="background-color: #ffff00">solução para o problema da baixa natalidade na Europa</font> — sendo que essa baixa natalidade é produto de décadas de doutrinamento ideológico da <a href="http://sofos.wikidot.com/ruling-class" target="_blank">ruling class</a> contra a vida humana através de putativos “direitos reprodutivos”, ou seja, <strong>“direitos de braguilha”.</strong> Andaram décadas a desincentivar a natalidade, e agora preocupam-se com a natalidade dizendo que <em>a imigração em massa vai resolver o problema</em> que eles próprios criaram. </p> <p align="justify">Os factos estão aí, à vista, para quem os quer ver: por exemplo, na Austrália, mais de 50% dos imigrantes muçulmanos em idade activa não querem trabalhar; na Alemanha da Angela Merkel, cerca de 90% dos ditos "refugiados" não trabalham. <strong>Ficamos todos sem saber como é que a imigração ilegal e em massa resolverá o problema das reformas dos futuros europeus. </strong></p> <p align="justify">Ademais, a <a href="http://sofos.wikidot.com/ruling-class" target="_blank">ruling class</a> europeia defende e legitima o tráfico de carne humana e a escravatura que já se provou que existe hoje na Líbia. </p> <p align="justify"><strong>Uma “elite” europeia de filhos-de-puta arroga-se no direito de chamar “fassista” ao ministro italiano Matteo Salvini, e simultaneamente comportam-se como <font style="background-color: #ffff00">ideólogos negreiros</font> que causariam inveja a John Locke.</strong> </p> <p align="justify">E vão mais longe!: consideram uma grande parte dos povos da Europa, que não aceitam a imigração ilegal e em massa, como sendo de “extrema-direita”! <em>(“o povo não presta e tem que ser substituído!</em>”). </p> <p align="justify">Finalmente, temos a querela política acerca do Estado-Nação. Tanto o Ribeiro e Castro como a Catarina Martins (para não falar no PSD de Rui Rio, no Partido Socialista e na maçonaria) encarniçam-se contra as fronteiras que delimitam o Estado-Nação. Parece que é um dado adquirido que as fronteiras foram todas abolidas, e em todo o mundo. Ribeiro e Castro parece que sofreu uma lobotomia que lhe tolhe o juízo e o raciocínio, colocando-o ao nível intelectual da Catarina Martins.</p> <p align="justify"><strong>Quando a democracia assusta os filhos-de-puta que compõem a <a href="http://sofos.wikidot.com/ruling-class" target="_blank">ruling class</a> , então dizem que é “populismo”.</strong> </p> <p align="justify">Vemos nas fotos em baixo o esquema do tráfico negreiro para a Europa, e na segunda foto, a alemã radical Pia Kempel, a capitã do navio “Iuventa”, um dos que organiza o <font style="background-color: #ffff00">tráfico negreiro</font> a partir do norte de África. </p> <p align="justify"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-M5VkZOUUzpk/Wz0bpkGjHCI/AAAAAAAAdhg/v_mUrt1SID8JqCxkDalvaFe3ICeVGyCHgCHMYCw/s1600-h/trafico-humano-web%255B3%255D" target="_blank"><img title="trafico-humano-web" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; border-left: 0px; display: block; padding-right: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="trafico-humano-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-71qJ4jVfc3c/Wz0bq84_ioI/AAAAAAAAdhk/6IvrR_DvcNAgWVOPdK7tKmct1Jrjku9kwCHMYCw/trafico-humano-web_thumb%255B1%255D?imgmax=800" width="504" height="323"></a></p> <p align="justify"></p> <p><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-eFRKpiiydco/Wz0bsSoC8HI/AAAAAAAAdho/9cJH043qIHgRHCcrQVkHHdG5UPSyzMYkQCHMYCw/s1600-h/pia-kempel-web%255B3%255D" target="_blank"><img title="pia-kempel-web" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; border-left: 0px; display: block; padding-right: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="pia-kempel-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-XnkLNs14ODc/Wz0btgZgN8I/AAAAAAAAdhs/LP24XZkmu9cqHXx5LnrhgYPZ7TXCPADmwCHMYCw/pia-kempel-web_thumb%255B1%255D?imgmax=800" width="500" height="451"></a></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-57821703868743842302018-04-10T10:44:00.001+01:002018-04-10T10:44:48.287+01:00O 'liberalismo' português que estrangula a liberdade<p align="justify"> <p align="justify">Uma gaja que dá pelo nome de <strong><font style="background-color: #ffff00">Diana Soller</font></strong> escreveu um artigo no sítio da <em>Não-esquerda</em> que é <a href="http://observador.pt/" target="_blank">Observador</a>. O título do artigo é o seguinte: <em>“</em><a href="https://observador.pt/opiniao/hungria-o-inverno-do-nosso-descontentamento/" target="_blank"><em>Hungria: o Inverno do nosso descontentamento</em></a><em>”.</em> Resumindo o artigo, a gaja defende a ideia segundo a qual <em>“não existe democracia na Hungria porque o povo húngaro não votou de acordo com as ideias dela”. </em> <p align="justify"><img title="merkel-hungary-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="merkel-hungary-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-C3_Ci-jdIOA/WsyHjwXC7HI/AAAAAAAAboA/cZjfss0wWM0vbwX-1OXpXpuy3zLUR3ylACHMYCw/merkel-hungary-web%255B4%255D?imgmax=800" width="504" height="365"> <p align="justify"><strong>Quando a democracia não agrada aos estúpidos, deixa de ser democracia. Caímos já no grau zero da inteligência.</strong> <p align="justify">Esta gentalha é a grande responsável pela crise que atravessa a <strong>liberdade de expressão</strong> em todo o mundo ocidental. Estes “democratas” de meia-tigela <font style="background-color: #ffff00">inventam os males que denunciam para justificar o putativo bem que proclamam</font>. Razão teria talvez o <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Nicol%C3%A1s_G%C3%B3mez_D%C3%A1vila" target="_blank">Nicolás Gómez Dávila</a> quando dizia que <strong><em>“a democracia <font style="background-color: #ffff00">liberal</font> é o regime em que a democracia corrói a liberdade antes de estrangulá-la”. </em></strong> <p align="justify">¿O que é que a gaja pretende dizer com “regime liberal”? <p align="justify">Diz a gaja que o PM húngaro, <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Viktor_Orb%C3%A1n" target="_blank">Viktor Órban</a>, conseguiu uma maioria (através do voto do povo, obviamente), o que lhe permitiu (nas palavras da gaja) <em>“alterar a Constituição para um modelo muito <font style="background-color: #ffff00">pouco liberal</font> e acentuadamente <font style="background-color: #ffff00">nacionalista</font></em>”. <p align="justify">Em primeiro lugar, teríamos que saber qual é a gradação do modelo liberal que permite a categorização de “mais” ou “menos liberal”. Depois teríamos que saber se “ser nacionalista” é antitético do “modelo liberal”. <font style="background-color: #ffff00">A julgar pelas palavras da gaja, parece que “liberalismo” é incompatível com “patriotismo”. </font> <p align="justify">As acusações implícitas da gaja, segundos as quais <em>“o Poder Judicial e a Comunicação Social são menos independentes na Hungria <font style="background-color: #ffff00">do que o são em Portugal</font>”,</em> são vergonhosamente falsas. Falsas! </p> <p align="justify">A verdade é que, segundo a opinião das gajas da democracia portuguesa dita “liberal”, a Comunicação Social tem que estar a soldo dos Bilderbergers, dos Balsemões, Soros e dos globalistas e outros figurões, e os tribunais portugueses respondem sub-repticiamente perante o poder político, como é fácil de verificar. <br><br><strong>Criticar os alegados males dos outros, quando temos um sistema político pútrido, não lembra ao careca; mas como as gajas não são carecas, lembra-lhes tudo e mais alguma coisa...!<br><br> <hr> </strong> <p align="justify"><strong>Num país, como é o caso da Hungria, em que existe um imposto único (IRS) de <font style="background-color: #ffff00">15%</font></strong> (o mesmo imposto para toda a gente, e por isso é que é “único”), <strong>e vem aquela gaja dizer que <em>a Hungria é um país “menos liberal” do que Portugal</em> onde a carga média de impostos já roça os <font style="background-color: #ffff00">40% do PIB</font>! </strong> <p align="justify">Quando o governo húngaro baixa os impostos, a gaja “liberal” considera que esse governo não é “liberal” e é “nacionalista e populista”. <p align="justify"><strong>Desde que as gajas se meteram a comentar a política que a inteligência desertou! </strong> <p align="justify">Para a gajada nacional, ser “liberal” é ter uma dívida pública de cerca de <strong>130%</strong> do PIB e uma <strong>dívida nacional obscena</strong> — como acontece em Portugal; ser liberal é prestar vassalagem à <font style="background-color: #ffff00">plutocracia globalista internacionalista</font> que substituiu o Trotskismo. <p align="justify">E como <a href="https://goo.gl/Sd8bRY" target="_blank"><strong>a Hungria tem um dívida pública de 73% do PIB</strong></a>, a gajada dita “liberal” acha que a Hungria é uma democracia “menos liberal” porque não deve muito dinheiro aos plutocratas globalistas. <p align="justify">Estranho “liberalismo” esse, o português, em que ser “liberal” é sinónimo de “ter que pagar muitos impostos” e “ter uma dívida nacional astronómica”. <p align="justify"><strong>É o “liberalismo” do putedo nacional que faz do Estado o seu marido.</strong>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-77022484311273020492018-04-09T11:50:00.001+01:002018-04-09T12:06:34.948+01:00As propostas-de-lei da eutanásia: qualquer nazi ou comunista empedernido nega que os fundamentos do Direito sejam outros senão os da sua própria vontade<p align="justify"> <p align="justify">Os totalitarismos modernos só foram possíveis com a <em>absolutização do Direito Positivo</em>. E a Esquerda sabe bem disso. E quando digo “Esquerda”, incluo nela o Partido Social Democrata do Rui Rio. <p align="justify">Entende-se por <em><strong>absolutização do Direito Positivo</strong></em> o desaparecimento dos <strong>fundamentos metajurídicos</strong> do Direito, ou seja, a obliteração do Direito Natural e o descrédito — na cultura antropológica — da axiomatização jusnaturalista. <p align="justify"><img title="eutanasia-cadeiras" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="eutanasia-cadeiras" src="https://lh3.googleusercontent.com/-6pln-rWtXtA/WstFhUXiOuI/AAAAAAAAbng/M-Z-kjgfVMMyS7aZvLL_XR0rgWZxMF_1gCHMYCw/eutanasia-cadeiras%255B4%255D?imgmax=800" width="484" height="330"><br>Os “fundamentos metajurídicos” são os <strong>princípios <font style="background-color: #ffff00">substanciais</font></strong> do Direito — por exemplo: a Razão, a Natureza, etc. —, que delimitam a vontade humana em um contexto da sua própria existência e da Realidade. <p align="justify">Em contraponto (aos fundamentos metajurídicos do Direito), a <strong>absolutização do Direito Positivo</strong> baseia-se na negação de todos os fundamentos metajurídicos em favor de um Direito que não tem outro fundamento senão a vontade humana, ou melhor dizendo, <font style="background-color: #ffff00">a vontade das elites de cada época que passa</font>. <p align="justify">Por exemplo, <a href="https://goo.gl/Ve1ob3" target="_blank">quando a Isabel Moreira diz que <em><strong>“o Direito tem que ser antinatural”</strong></em></a> (a negação do jusnaturalismo e dos seus fundamentos metajurídicos, e a absolutização do Direito Positivo), o que ela faz não é outra coisa senão seguir as peugadas das “ideologias totalitárias” (passo a redundância) do século XX — do nazismo e/ou do comunismo. <br><strong>Qualquer nazi ou comunista que se preze nega que os fundamentos do Direito sejam outros senão os da sua própria vontade.</strong> <hr> <p align="justify">As <a href="http://bit.ly/2uTVJqy" target="_blank">propostas-de-lei da eutanásia do Partido Socialista da Isabel Moreira, por um lado, e do Bloco de Esquerda, por outro lado</a>, diferem apenas no seu <strong>aspecto formal</strong> e no <strong><font style="background-color: #ffff00">processo de promulgação</font></strong>. <p align="justify">Na sua <strong>substância</strong>, ambos os projectos-de-lei baseiam-se no pressuposto de que não existe tal coisa como “fundamentos metajurídicos do Direito”, e que apenas e só a vontade arbitrária e discricionária das elites políticas (ou seja, da "<a href="http://sofos.wikidot.com/vontade-geral-de-rousseau" target="_blank">Vontade Geral</a>") deve ditar o Direito. <p align="justify">Ou seja, <strong><font style="background-color: #ffff00">vivemos em plena ditadura</font></strong> (já com alguns “ameaços” totalitários), e a maioria do povo ainda não se deu conta disso — porque é uma pequeníssima minoria que impõe coercivamente (e de forma arbitrária e discricionária) à maioria da população uma mundividência que <font style="background-color: #ffff00">recusa a racionalidade <strong>substancial</strong> das leis e do Direito</font>. <p align="justify">E essa minoria, por sua vez, é controlada por alguns poucos milhares de homens filiados na maçonaria; é neste contexto que Rui Rio foi autorizado (pela maçonaria que controla o seu partido político) a liderar temporariamente o Partido Social Democrata — porque é necessário que este partido não “faça ondas” em relação à legalização antidemocrática da eutanásia. <p align="justify"> <hr> <strong>A perversidade da actual “elite” política é a de que impõe a sua vontade (arbitrária e discricionária) ao povo em nome da<font style="background-color: #ffff00"> “dignidade humana”</font> — assim como os nazis defenderam, por exemplo, a exterminação em massa dos judeus em nome da <font style="background-color: #ffff00">“dignidade do povo alemão”.</font></strong> <p align="justify">Os positivistas do Direito invocam sempre (no passado, como agora) a “dignidade humana” quando pretendem fazer esquecer os fundamentos metajurídicos do Direito, ou seja, quando pretendem erradicar o Direito Natural e <strong>reduzir o Direito à vontade exclusivista das luminárias do regime político vigente. </strong> <p align="justify">É neste contexto que a proposta-de-lei da Isabel Moreira (Partido Socialista) é mais coerente em relação ao formalismo do Direito Positivo (totalmente desnaturado de substância metajurídica), do que a proposta-de-lei do Bloco de Esquerda que, <a href="http://bit.ly/2uWHuBs" target="_blank">alegadamente, é “mais garantista”:</a> <blockquote> <p align="justify"><em>“Um dos pontos que suscitaram dúvidas na bancada do PS tem a ver com o procedimento para que seja autorizada a eutanásia. No texto redigido pelas duas deputadas, basta que dois médicos - o clínico que acompanha o doente e um especialista na doença de que padece - atestem que se trata de uma doença letal e incurável, concordando com a eutanásia, para que o paciente possa requerer este procedimento.</em> <p align="justify"><em>Ora, esse é um procedimento muito mais simplificado do que o que está previsto na proposta do Bloco de Esquerda. O texto bloquista prevê que sejam necessárias cinco autorizações para que o processo tenha luz verde”.</em></p></blockquote> <p align="justify"><strong>Aquilo que os me®dia chamam de “mais garantista” significa apenas “mais burocrático”.</strong> <p align="justify">O Bloco de Esquerda quer fazer passar a ideia segundo a qual <em>“a legalidade é o fundamento da legitimidade”,</em> através da <font style="background-color: #ffff00">expansão da burocracia</font> que faz progredir a dominação legal sobre a população: com a filosofia política do Bloco de Esquerda (mas também com a do Partido Socialista), a racionalização do Direito e a racionalização das formas de dominação política aumentam através da <font style="background-color: #ffff00">separação do Direito e da ética</font>; separação da forma jurídica e dos seus fundamentos, por um lado, e os seus fins substanciais, por outro lado. <p align="justify">Porém, <strong>a absolutização de um </strong><a href="http://sofos.wikidot.com/postulado" target="_blank"><strong>postulado</strong></a><strong> ético <font style="background-color: #ffff00">substancial</font></strong> — por exemplo, a absolutização do postulado ético segundo o qual <em>“a vida humana é inviolável, mesmo pelo próprio que a vive”</em> — é inconciliável com o puro <strong><font style="background-color: #ffff00">formalismo</font></strong> da ordem jurídica positivista (ver Max Weber), e, por isso, a <strong><em>racionalidade processual</em></strong> (formal) do Direito, por um lado, e por outro lado a <strong><em>racionalidade substancial</em></strong> do Direito, são dois pólos que se opõem e que são irreconciliáveis. <p align="justify"><strong>Ou seja: o “garantismo” da proposta-de-lei do Bloco de Esquerda é apenas <font style="background-color: #ffff00">formal</font>, porque, em termos práticos, a proposta-de-lei nega a absolutização de um determinado postulado ético (metajurídico).</strong> <p align="justify">A probabilidade de que esse postulado ético seja colocado em causa na prática do nosso dia-a-dia aumenta exponencialmente, mesmo com todos esses “garantismos” formais. Por isso é que as propostas-de-lei da Esquerda colocam <em>de facto</em> em causa a dignidade humana (ao contrário do que a Esquerda defende!), quando criam propositadamente a ilusão na opinião pública de que <font style="background-color: #ffff00">o ser humano pode <strong>criar leis perfeitas</strong> em matéria de vida ou de morte.</font>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-51570294240678494332018-04-05T12:34:00.001+01:002018-04-05T12:34:32.047+01:00Progresso<p align="justify"> </p> <blockquote> <p align="justify"><em><strong>“O optimismo inteligente nunca é fé no progresso, mas esperança num milagre.”</strong></em> — <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Nicol%C3%A1s_G%C3%B3mez_D%C3%A1vila" target="_blank">Nicolás Gómez Dávila</a> </p></blockquote> <p align="justify"> <hr> “Progresso” pode ser sinónimo de “desenvolvimento”; por exemplo, o desenvolvimento de uma doença: neste caso, “progresso” é sinónimo de “transformação de estados” ou “mudança de estados”. <p align="justify">Porém, a noção comummente aceite de “progresso” é a de um movimento de um estado alegadamente “inferior” para um outro estado entendido como “superior”. Obviamente que a aceitação desta noção é eminentemente cultural, porque <strong>basta uma geração de bárbaros para deitar qualquer “progresso” (social ou mesmo científico) pela pia abaixo</strong>. </p> <p align="justify">Por exemplo, eu não considero que a legalização e a banalização cultural do aborto ou/e da eutanásia seja um sinal de “progresso”; em vez disso, penso que se trata de mais um contributo para o triunfo da barbárie na nossa sociedade. Uma geração de bárbaros (ou desequilibrados mentais) tomou conta da nossa política. </p> <p align="justify">A única área da actividade humana em que podemos falar — sem quaisquer reservas — de “progresso” objectivo, é na ciência; em todas as outras áreas da actividade humana, o conceito de “progresso” deve ser abordado com muitas reservas. Mas mesmo na ciência, o progresso é estabelecido em função de determinados pontos de referência assinalados epistemologicamente <em>a posteriori</em>. </p> <p align="justify"><strong>A ideia romântica e/ou positivista (Hegel, Comte) segundo a qual “o progresso é uma lei da Natureza”, é um completo absurdo, como nos parece evidente.</strong> </p> <p align="justify">Há quem defenda a ideia segundo a qual, “atrelados ao progresso da ciência, vieram os progressos sociais”: por exemplo, baixou a mortalidade infantil, aumentou a esperança de vida, baixou a mortalidade por doenças infecciosas, aumentou a disponibilidade de alimentos, etc. <hr> <blockquote> <p align="justify"><em><strong>“A estatística é a ferramenta de quem renuncia a compreender para poder manipular.”</strong></em> — <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Nicol%C3%A1s_G%C3%B3mez_D%C3%A1vila" target="_blank">Nicolás Gómez Dávila</a> </p></blockquote> <p align="justify"> <hr> Para um inveterado e fanático militante do partido nazi alemão, o Holocausto foi uma manifestação de “progresso”; para um <a href="http://sofos.wikidot.com/utilitarismo" target="_blank">utilitarista</a> exacerbado actual (por exemplo, um militante do Bloco de Esquerda ou o Rui Rio), o aborto em massa e a eutanásia “à la carte” são formas de “progresso”. <p align="justify">Por outro lado, há hoje quem questione se a introdução do Cristianismo na cultura antropológica europeia tenha sido um progresso; muita gente pensa hoje que o Cristianismo foi uma forma de retrocesso civilizacional que deu origem a uma “Idade das Trevas” que, alegadamente, foi a Idade Média.</p> <p align="justify"><strong>Portanto, há que ter muito cuidado quando falamos de “progresso” para além da </strong><a href="http://sofos.wikidot.com/epistemologia" target="_blank"><strong>epistemologia</strong></a><strong>.</strong> </p> <p align="justify">Por exemplo, há quem diga que o trabalho de operário fabril é menos exigente, do ponto de vista físico, do que o trabalho sol-a-sol do camponês medieval; mas <font style="background-color: #ffff00">esta avaliação é subjectiva</font>; conheci pessoalmente camponeses que não trocavam a sua vida laboral no campo por um trabalho dentro de uma fábrica. </p> <p align="justify">Porém, ao contrário do que acontecia na famigerada Idade Média, hoje — por exemplo — temos a pornografia infantil que decorre da tolerância elitista em relação à pedofilia, a bestialidade sexual consentida pela cultura das elites, vídeos públicos com decapitações do Estado Islâmico, o aborto em massa e a eutanásia entendidos absurdamente como “actos médicos”: o juramento de Hipócrates tornou-se obsoleto em <font style="background-color: #ffff00">uma cultura que transformou a “economia de mercado” em uma “sociedade de mercado”.</font> E a longevidade, trazida pela ciência não é, em si mesma, um bem absoluto; de pouco vale um <a href="https://espectivas.wordpress.com/2016/12/15/o-eunuco-espiritual-segundo-eric-voegelin/" target="_blank">eunuco espiritual</a> com 150 anos de idade. </p> <p align="justify">A ideia de <strong>História Linear</strong> (a linearidade do tempo) surgiu com o Judaísmo da Era após o Êxodo para a Babilónia (com o surgimento dos profetas judeus que alegadamente conheciam o futuro radioso de “uma terra de riquezas e de abundância material, o paraíso na terra de Israel”); e, a partir do Judaísmo, o conceito de História Linear passou ao Cristianismo; e a ideia de “progresso” decorre logicamente do conceito de linearidade do tempo e da História — o que não acontece em muitas outras culturas, onde <strong>o tempo é cíclico</strong>. Aliás, misticismo cristão (como podemos ver por exemplo em Santo Agostinho) tem uma concepção cíclica do tempo e da História. </p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-52433622252610138942018-04-03T08:20:00.001+01:002018-04-03T08:20:07.404+01:00Por que razão a Esquerda adora a imigração em massa<p> </p> <div id="scid:0ABB7CC8-30EB-4F34-8080-22DA77ED20C3:33d0e2ff-5881-4702-beb8-b820dca90568" class="wlWriterEditableSmartContent" style="width: 593px; float: none; padding-bottom: 0px; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px auto; display: block; padding-right: 0px"><div><object width="593" height="333"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Vu1trFe9BsI&hl=en"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Vu1trFe9BsI&hl=en" type="application/x-shockwave-flash" width="593" height="333"></embed></object></div></div>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-61498968737804832582018-03-31T23:25:00.001+01:002018-03-31T23:25:55.739+01:00Há no carácter de Anselmo Borges muito de culturalmente aviltante, de nojento, de degradante<p align="justify"> </p> <p align="justify"><strong>O Anselmo Borges destila ódio contra a Igreja Católica, todas as semanas nos me®dia. Trata-se de um ressentimento difícil de explicar racionalmente.</strong> </p> <blockquote> <p align="justify"><em>“As piruetas do teólogo moderno não lhe granjearam nem mais uma conversão e nem menos uma apostasia”.</em><br>→ Nicolás Gómez Dávila </p></blockquote> <p align="justify"> <hr> Esta semana, <a href="http://bit.ly/2IjzNXU" target="_blank">ele começa por dizer</a> que <em>“Jesus nunca falou em pecado original”</em> (um argumento semelhante, invocado comummente pelos mentecaptos do calibre dele, é o de que <em>“Jesus nunca criticou os gays, os punks, os ganzados, a cocaína, os Queers e os transgéneros, etc.”).</em> <p align="justify">Há um fenómeno cultural normal que é <font style="background-color: #ffff00">a assunção epistemológica do passado</font>, que a filosofia medieval chamou de <a href="http://sofos.wikidot.com/modus-ponens" target="_blank">modus ponens</a>. Ou seja, no tempo e espaço de Jesus, toda a gente assumia como válida a doutrina do pecado original do Génesis — não era necessário sequer falar dela: era assumida pela própria cultura antropológica!. Não lembra ao careca (mas lembra ao burrinho Anselmo Borges) dizer que, na Palestina de Jesus, as pessoas não sabiam o que era o Génesis. Além disso, em João 9, 1-12, fala-se do pecado herdado. </p> <blockquote> <p align="justify"><em>« “Cristã” não é a sociedade onde ninguém peca, mas antes é a sociedade onde muitos se arrependem ».</em> → idem</p></blockquote> <p align="justify">Na semana em que <font style="background-color: #ffff00">o papa Chico vem dizer que não existe inferno e que as almas pecadoras “desaparecem”</font> (contrariando o catecismo da Igreja Católica), o Anselmo Borges vem dizer que a doutrina da Igreja Católica revela um “Deus sádico”. </p> <p align="justify"><strong>Ou seja: o Chico nega o inferno, e o Anselmo, para não lhe ficar atrás, nega o pecado original.</strong> </p> <p align="justify">Diz o Anselmo Borges que <em>“Jesus amou a todos, por palavras e obras”;</em> o que Anselmo Borges quer dizer, certamente, é que <em>“Jesus fez umas valentes orgias gay porque ele amava a todos”;</em> além disso, segundo Anselmo Borges, Jesus amava as putas abortadeiras porque “<em>elas estavam sempre a amar</em>”; para o Anselmo Borges, o “amor” justifica tudo. </p> <p align="justify">Aliás, é assim que o Anselmo Borges <font style="background-color: #ffff00">certamente</font> interpreta a passagem de Marcos 14, 46-52, que relata a estória do jovem que fugiu todo nu, apenas coberto por um lençol, quando Jesus se encontrava no horto de Gethsemani: <font style="background-color: #ffff00">a julgar pela mundividência do Anselmo Borges</font> cerca das Escrituras e da Igreja Católica, o Anselmo Borges interpreta, com certeza, a presença do jovem nu como alguém que consolava Jesus antes da chegada dos soldados. </p> <blockquote> <p align="justify"><em><strong>“A teologia, em mãos torpes, torna-se na arte de ridicularizar o mistério”</strong></em> → ibidem</p></blockquote> <p align="justify"><strong><img title="papa-chico-comuna-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: right; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 0px 20px; display: inline; padding-right: 0px; border-top-width: 0px" border="0" alt="papa-chico-comuna-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-6yqkbmDv0Ww/WsAK8qox8kI/AAAAAAAAbe8/AVMsX_4O3E8NBWYSO4B32eC3HsnmyoPHgCHMYCw/papa-chico-comuna-web%255B4%255D?imgmax=800" width="240" align="right" height="217">Há no carácter de Anselmo Borges muito de culturalmente aviltante, de nojento, de degradante.</strong> </p> <p align="justify">A <strong><font style="background-color: #ffff00">politização da doutrina</font></strong> da Igreja Católica, conduzida sistematicamente pelo Anselmo Borges, é o mais aviltante que podemos conceber. Jesus dizia que <em>o Seu Reino não era deste mundo</em>; o Anselmo Borges — na sequela do Chico — pretende transformar Jesus em uma <strong><font style="background-color: #ffff00">bitola política</font></strong> mundana e <a href="http://sofos.wikidot.com/imanencia" target="_blank">imanente</a>. </p> <p align="justify">Toda a narrativa falsa do Anselmo Borges acerca de Jesus Cristo assenta na <a href="http://sofos.wikidot.com/falacia-de-parmenides" target="_blank">falácia de Parménides</a>. E essa falsidade histórica do Anselmo Borges é causa do maior asco possível. <strong>Anselmo Borges é asqueroso, porque engana propositadamente os incautos.</strong> Ele é aquilo que o povo diz ser um filho-de-puta. </p> <p align="justify"><strong><font style="background-color: #ffff00">O Anselmo Borges transforma Jesus Cristo em uma espécie de Che Guevara</font>, e di-lo com grande orgulho — como o Chico disse esta semana que tem “orgulho em ser revolucionário”.</strong> </p> <blockquote> <p align="justify"><em>“O diabo elege, a cada século, um demónio diferente para tentar a Igreja Católica. O actual é singularmente subtil. A angústia da Igreja perante a miséria das multidões obscurece a sua consciência de Deus. A Igreja cai na mais astuciosa das tentações: a tentação da caridade”.</em> <br>→ Ibidem</p></blockquote>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-70027008000093466212018-03-31T20:46:00.001+01:002018-03-31T20:46:21.384+01:00Se os géneros são iguais, ¿para que serve “mudar de género”?!<p align="justify"> </p> <p align="justify">O politicamente correcto, na voz da <em>deputeda</em> socialista Isabel Moreira, defende simultaneamente a ideia segundo a qual <em>“os géneros ao iguais”,</em> por um lado, e por outro lado a ideia de que <em><a href="https://www.rtp.pt/noticias/politica/mudanca-de-sexo-nao-e-doenca-defende-o-partido-socialista_a1067143" target="_blank">“a mudança de género” não se deve a doença</a>.</em> </p> <p align="justify">Ora, se <em>“os géneros só iguais”,</em> ¿por que razão há quem pretenda <em>“mudar de género”?!</em> — <strong>como se fosse possível mudar de sexo!: <font style="background-color: #ffff00">mesmo que retirem o útero a uma mulher, <u>ela não deixa de ser mulher</u>! </font></strong></p> <p align="justify"><img title="isabel-moreira-jc-web" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; border-left: 0px; display: block; padding-right: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="isabel-moreira-jc-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-sTutrxXO0Cs/Wr_li49lgYI/AAAAAAAAbeo/K8Y0oPM5E6Eyo043zNYfXRWOZalVeYstwCHMYCw/isabel-moreira-jc-web%255B1%255D?imgmax=800" width="500" height="376"></p> <p align="justify">A Isabel Moreira é uma personagem sinistra — tenebrosa, mesmo! — que tem ensombrado ultimamente a política portuguesa através de uma <font style="background-color: #ffff00">tomada radical de poder</font> sobre o Partido Socialista. </p> <p align="justify">A diferença entre a Isabel Moreira e a Fernanda Câncio é a de que a primeira é considerada pelos me®dia como sendo “constitucionalista”, o que lhe concede uma aura de <a href="http://sofos.wikidot.com/autoridade" target="_blank">autoridade de direito</a> — <strong>o rei vai nu!.</strong> De resto, as duas galdérias são semelhantes. </p> <p align="justify">A ideia peregrina — da galdéria Isabel Moreira — segundo a qual <em>“a mudança de sexo não se deve a <a href="http://www.msdmanuals.com/es/professional/trastornos-psiqui%C3%A1tricos/sexualidad,-disforia-de-g%C3%A9nero-y-parafilias/disforia-de-g%C3%A9nero-y-transexualidad" target="_blank">disforia de género</a>”</em> e que<em> “não é uma doença”,</em> é desmentida pela APA (Associação Americana de Psiquiatria) através do <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/DSM-5" target="_blank">DSM-5</a>. </p> <p align="justify">A posição anticientífica da Isabel Moreira, e da Esquerda em geral, tem que ser denunciada publicamente. <strong>O silêncio, nestas matérias, é criminoso. </strong></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-68994210210541041822018-03-25T13:48:00.001+01:002018-03-25T13:48:54.941+01:00O Positivismo não tem que ser necessariamente materialista<p align="justify"> <p align="justify">O Ludwig Krippahl <a href="http://bit.ly/2G9bnj8" target="_blank">fala aqui</a> em uma tal<em> Leonor Nazaré, que denuncia o «paradigma científico […] do <font style="background-color: #ffff00">materialismo positivista</font>».</em> <p align="justify">Ora, o <a href="http://sofos.wikidot.com/positivismo" target="_blank">positivismo</a> não tem que ser necessariamente materialista, como podemos verificar com a filosofia imaterialista (de negação dos corpos materiais) do Bispo irlandês George Berkeley (deu o nome à actual universidade californiana); ou ao positivismo do austríaco Ernst Mach que foi um formidável adversário da teoria atómica — sendo que “materialismo” é o credo que concebe a matéria 1/ como não sendo, em princípio, explicável; 2/ contesta a realidade dos campos das forças materiais e 3/ nega a realidade do espírito ou da consciência e a realidade de tudo o que não é material. <p align="justify">O positivismo (o romantismo na ciência), entendido como <strong>“ciência enquanto <font style="background-color: #ffff00">saber certo</font>”,</strong> conduz 1/ ao <strong>imaterialismo</strong> de Berkeley, Hume ou Mach; por um lado; e, por outro lado, conduz ao 2/ <strong>materialismo behaviourista</strong> (Watson, Skinner) tão em voga, hoje, pelo politicamente correcto nas chamadas “ciências sociais” e dos militantes LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros]. <p align="justify">O primeiro nega a realidade da matéria — já que a única base segura e certa do nosso conhecimento consiste nas experiências subjectivas (das nossas próprias percepções), e estas são sempre imateriais. E o materialismo behaviourista nega a existência do espírito (e, desta forma, nega a liberdade humana), já que tudo o que se poderia observar seria o comportamento humano exterior que corresponde, sob todos os aspectos, ao comportamento animal (mesmo no que respeita ao “comportamento linguístico”). <p align="justify"><strong>O problema das chamadas “medicinas alternativas”, ou “tradicionais”, é a <a href="http://sofos.wikidot.com/verificacao" target="_blank">verificação</a>.</strong> <p align="justify">Todos sabemos que, na ciência “clássica” (por assim dizer), a <a href="http://sofos.wikidot.com/verificacao" target="_blank">verificação</a> (por <a href="http://sofos.wikidot.com/inducao" target="_blank">indução</a> e <a href="http://sofos.wikidot.com/inferencia" target="_blank">inferência</a>) não é totalmente satisfatória; <font style="background-color: #ffff00">mas é fiável</font> — o que não acontece com as “medicinas tradicionais”. Portanto, a minha desconfiança em relação às “medicinas tradicionais” é racional (o que não significa necessariamente uma total confiança na ciência dita “clássica”). <hr> <blockquote> <p><em>“A ciência engana-nos de três maneiras: 1/ transformando as suas <a href="http://sofos.wikidot.com/proposicao" target="_blank">proposições</a> em <a href="http://sofos.wikidot.com/normas" target="_blank">normas</a>; 2/ divulgando os seus resultados mas escamoteando os seus <a href="http://sofos.wikidot.com/metodo" target="_blank">métodos</a>; 3/ calando as suas limitações <a href="http://sofos.wikidot.com/epistemologia" target="_blank">epistemológicas</a>. Toda a ciência se nutre das convicções que estrangula”.</em> <br>→ <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Nicol%C3%A1s_G%C3%B3mez_D%C3%A1vila" target="_blank">Nicolás Gómez Dávila</a></p></blockquote>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-56646137639246804492018-03-10T18:44:00.001+00:002018-03-10T18:44:51.214+00:00O feminismo e a destruição do masculino na cultura antropológica<p><strong></strong></p> <p><strong><img title="destruição-do-masculino-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="destruição-do-masculino-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-xzQaNhORfKc/WqQnoXKJXyI/AAAAAAAAbUk/YMrSSN5WVBYRTYF6aeBcWEO21WStkO3bgCHMYCw/destrui%25C3%25A7%25C3%25A3o-do-masculino-web%255B4%255D?imgmax=800" width="404" height="670"></strong></p> <p align="justify"><strong><font size="3">A tentativa de destruição <font style="background-color: #ffff00">simbólica</font> do masculino na cultura antropológica — concertada pelo <a href="http://sofos.wikidot.com/utopia-negativa" target="_blank">marxismo cultural</a>, e perpetrada pelo feminismo aliado ao homossexualismo.</font></strong></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-22307272571667846792018-03-07T20:24:00.001+00:002018-03-07T20:24:46.931+00:00O preconceito do senhor Silva<blockquote> <p align="justify"><em><strong>“O tonto chama de 'preconceitos' às conclusões que não entende.”</strong></em> — <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Nicol%C3%A1s_G%C3%B3mez_D%C3%A1vila" target="_blank">Nicolás Gómez Dávila</a> </p></blockquote> <p align="justify"></p> <hr> <strong>Eu tenho seguido </strong><a href="http://antoniofsilva.blogspot.pt" target="_blank"><strong>o blogue do senhor António Figueiredo e Silva</strong></a><strong>, sem grandes discordâncias, e até ao </strong><a href="http://antoniofsilva.blogspot.pt/2018/03/o-preconceito.html" target="_blank"><strong>último artigo</strong></a><strong> com o título “O Preconceito”.</strong> <p align="justify"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-oBBjpzRxLck/WqBKh99tWEI/AAAAAAAAbNk/W3wvd8kFmOEiOLa4jspqIQUbJZBgzD7kgCHMYCw/s1600-h/chesteron-mente-aberta-png-web%255B2%255D" target="_blank"><img title="chesteron-mente-aberta-png-web" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: right; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 0px 20px; border-left: 0px; display: inline; padding-right: 0px" border="0" alt="chesteron-mente-aberta-png-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-hvauXW3dAy8/WqBKjJ8uzcI/AAAAAAAAbNo/r3AlCTsc-vkhQavmNgf_D7IULUfVGguWQCHMYCw/chesteron-mente-aberta-png-web_thumb%255B2%255D?imgmax=800" width="304" align="right" height="318"></a>Ele (o senhor Silva) começa por ter razão quando diz que <em>“Aquele que disser que não tem preconceitos, mente”;</em> mas, a seguir, desanca nos “preconceituosos”. </p> <p align="justify">Convém que se diga que o <strong>preconceito</strong> pode ser <strong>negativo</strong> ou <strong>positivo</strong> — é esta diferenciação que fez falta no texto do senhor Silva. </p> <p align="justify">O preconceito positivo é aquele que está aberto à discussão; e o preconceito negativo, é aqueloutro que se fecha em tabu ou em dogma, recusando assim a discussão dos seus preceitos.</p> <p align="justify">Neste sentido, todas as opiniões de todas as pessoas são,<em> a priori</em>, preconceituosas; a diferença é que algumas pessoas estão abertas à discussão (acerca dos seus preconceitos) e outras fecham-se nos seus dogmas (ideológicos). </p> <p align="justify"><strong>Ora, eu não tenho a certeza se o preconceito do senhor Silva — exarado no seu (dele) textículo — é negativo ou positivo.</strong> </p> <p align="justify">Por exemplo, a <a href="http://sofos.wikidot.com/discriminacao" target="_blank">discriminação</a> (em relação a um determinado indivíduo e/ou grupo), entendida em si mesma, não é necessária- e negativamente preconceituosa, porque “discriminar” pode ser “escolher racionalmente”. Por outro lado, o <a href="http://sofos.wikidot.com/relativismo" target="_blank">relativismo</a> valorativo da <font style="background-color: #ffff00">“inclusão” a qualquer preço</font> pode ser transformado em dogma e constituir-se em uma forma de preconceito negativo. </p> <p align="justify">Na sequência da moda instituída pelo papa <em>Chicuzinho</em>, hoje ninguém se atreve a fazer juízos-de-valor; e o senhor Silva sublinha esse facto: </p> <blockquote> <p align="justify"><em>“É do juízo pré-concebido (mal procriado) que vêm todas, mas todas as manias separatistas, ou melhor, <font style="background-color: #ffff00">discriminatórias</font>, que impunemente vagueiam na comunidade global, empeçonhando-a de tudo o que de pior existe. Ele impede que um ser seja julgado em função da sua capacidade intelectiva, porque no <font style="background-color: #ffff00">pré-julgamento</font>, a firmeza não reside na crítica, uma vez que esta tem que ter por base o conhecimento, mas o errado juízo de valor nada mais faz do que escarafunchar vítimas, ao agigantar-lhes as “incorrecções”, físicas ou morais, as tendências ou pulsões, as <font style="background-color: #ffff00">crenças</font>, a sua genética etc., castrando-lhes em grande parte a sua ascensão ao universo da igualdade a que as mesmas indubitavelmente deviam e devem ter direito”.</em></p></blockquote> <p align="justify"><strong><em>Existe (implicitamente) no trecho supracitado a ideia segundo a qual o juízo de valor (ou melhor: o juízo-de-valor) é uma mera <font style="background-color: #ffff00">apreciação subjectiva e relativa.</font></em></strong> </p> <p align="justify">No entanto, a oposição entre juízos-de-facto e juízos-de-valor pode ser mais aparente do que real — sendo que <em>o juízo-de-facto é aquele que descreve a realidade sendo, por isso, considerado objectivo, verificável e susceptível de ser considerado verdadeiro ou falso.</em></p> <p align="justify"><strong>O uso do juízo-de-valor enuncia o que “deve ser”, e o que “não deve ser”.</strong> Embora não possa existir uma <font style="background-color: #ffff00">ciência normativa</font> constituída por juízos-de-valor, mas apenas uma <font style="background-color: #ffff00">ciência crítica</font>, podemos contudo tomar como base de discussão a afirmação: <em><strong>“Os juízos-de-valor são meros juízos-de-facto que enunciam, embora de forma “sinuosa”, o pensamento (que é efectivamente um facto) ‘valorizador’ daquele que fala.”</strong></em></p> <p align="justify">Ou seja, o juízo-de-valor pode ser um preconceito positivo, que é aquele que está aberto à discussão; e o <font style="background-color: #ffff00">igualitarismo</font> do senhor Silva pode transformar-se em dogma, em preconceito negativo que se fecha em si mesmo, inibindo o criticismo que imbui o espírito científico. </p> <p align="justify"><strong>A mundividência do senhor Silva é acrítica, ou seja, é <font style="background-color: #ffff00">romântica</font>.</strong> </p> <p align="justify">Eu tenho simultaneamente um preconceito positivo e negativo em relação aos românticos. O senhor Silva nivela por baixo em nome da <em>“vida na paz dos deuses”.</em> É, em súmula, a visão do “bom selvagem” de Rousseau. </p> <p align="justify">Em 1754, Rousseau escreveu um livro com o título <em>“Discurso Sobre a Desigualdade”</em> em que afirmou que <em>“o “homem é naturalmente bom e só as instituições </em>[da sociedade civilizada] <em>o tornam mau”.</em></p> <p align="justify">Rousseau enviou uma cópia do livro a Voltaire que depois de o ler, escreveu-lhe em 1755 uma carta que dizia o seguinte:</p> <blockquote> <p align="justify"><em><strong>“Recebi o seu novo livro contra a raça humana, e agradeço. Nunca se utilizou tal habilidade no intuito de tornar-nos estúpidos. Lendo este livro, deseja-se andar de gatas; mas eu perdi o hábito há mais de sessenta anos, e sinto-me incapaz de readquiri-lo. Nem posso ir ter com os selvagens do Canadá porque as doenças a que estou condenado tornam-me necessário um médico europeu, e por causa da guerra actual naquelas regiões; e porque o exemplo das nossas acções fez os selvagens tão maus como nós.”</strong></em></p></blockquote>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-61997719738694949862018-03-04T13:02:00.001+00:002018-03-04T13:02:29.983+00:00O feminismo é ideologia radical, e produz naturalmente anti-corpos na sociedade<p align="justify"> <p align="justify">O feminismo começou com as mulheres sufragistas — que não tinham em conta que, naquela época, nem todos os homens podiam votar (portanto, não se tratava apenas de uma “discriminação contra as mulheres”). <p align="justify">Depois surgiu o feminismo de segunda vaga, <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Betty_Friedan" target="_blank">tipo “betty friedan”</a> que foi o feminismo da pornografia, do aborto, das tetas à mostra, e das lésbicas. <p align="justify">Hoje temos um <strong>feminismo de terceira vaga</strong>, mais destrutivo do tecido social e conotado com o <a href="http://sofos.wikidot.com/utopia-negativa" target="_blank">marxismo cultural</a> que pretende <font style="background-color: #ffff00">destruir a cultura antropológica</font> sem deixar impressões digitais. <p align="justify"><strong>Por muito que <a href="http://expresso.sapo.pt/blogues/bloguet_lifestyle/Avidadesaltosaltos/2018-03-02-O-Feminismo-e-para-toda-a-gente" target="_blank">as actuais feministas tentem dourar a pílula</a>, o feminismo actual é anti-social (sociopatia). </strong> <p align="justify">Vemos, por exemplo, na Suécia (que é um país em que existe <a href="http://www.government.se/government-policy/a-feminist-government/" target="_blank">um <strong><font style="background-color: #ffff00">partido político feminista</font></strong> que está no governo</a>) em que <a href="https://twitter.com/AMDWaters/status/970186977785106432" target="_blank">um imigrante islâmico viola uma menina de 13 anos e apanha 2 meses de prisão; e uma mulher apanha 2 anos de prisão por uma piada “ofensiva” contra os muçulmanos</a>. <p align="justify">O feminismo actual já não é “feminista” — no sentido em que o foco da política dita “feminista” já não é a condição feminina entendida em si mesma, <strong>mas antes é o da <font style="background-color: #ffff00">mulher inserida em um regime político neo-marxista</font> e para-totalitário. </strong> <p align="justify">Este “feminismo” marxista cultural cria anti-corpos naturais em qualquer sociedade onde ainda subsista um resquício de espírito crítico. <p> <hr> <blockquote> <p><em>Sweden has </em><a href="https://youtu.be/zALpGbeOzLA"><em>just announced</em></a><em> that it will introduce a U.N. resolution on Iran’s human rights record—at the same time as its leaders are being ridiculed worldwide for selling out Iranian women’s rights in their visit this week to Tehran.</em></p> <p>- <strong><a href="https://www.unwatch.org/hypocrisy-sweden-present-u-n-resolution-irans-human-rights-record/" target="_blank">Hypocrisy: Sweden to present U.N. resolution on Iran’s human rights record</a></strong></p> <p><img title="feministas-suecas-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="feministas-suecas-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-qxu2EU_Dj98/WpvuZR-QHqI/AAAAAAAAbLo/0vlNwK_yMpgOswZ297c-d6hleo-MyFWQACHMYCw/feministas-suecas-web%255B15%255D?imgmax=800" width="654" height="404"></p></blockquote>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-80612513630560510092018-03-01T21:20:00.001+00:002018-03-01T21:20:47.806+00:00A Associação dos Autarcas Monárquicos pratica a censura por delito de opinião<p align="justify"> <p align="justify">A página <a href="https://www.facebook.com/Associacao.dos.Autarcas.Monarquicos/" target="_blank">no FaceBook da Associação dos Autarcas Monárquicos</a> pratica a <u>censura</u> por <strong>delito de opinião</strong>, nomeadamente através de um tal Rui Manuel que faz parte da administração da referida página. Eu falo por experiência próprio, porque um comentário meu foi censurado apenas porque aquele referido senhor não concordou comigo. <p align="justify">É claro que a página foi votada ao (meu) ostracismo. <p align="justify"><a href="https://www.facebook.com/Associacao.dos.Autarcas.Monarquicos/" target="_blank"><img title="associação de autarcas monarquicos" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; display: block; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="associação de autarcas monarquicos" src="https://lh3.googleusercontent.com/-bSmz2QjRD-o/Wphurr8OoFI/AAAAAAAAbK8/Z7ubbPnq5o8WeU-zLopeNprKTx20Rtl7gCHMYCw/associa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Bautarcas%2Bmonarquicos%255B5%255D?imgmax=800" width="704" height="297"></a>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-51862354169744451262018-02-18T17:27:00.001+00:002018-02-18T17:27:21.203+00:00A “música ligeira” está praticamente morta<p align="justify"> </p> <p align="justify"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-THuG9GUaiIY/Wom3dJc-p_I/AAAAAAAAZJQ/EA4ISp9EjU0uuUx4xCwOplkN88rRzZT3wCHMYCw/s1600-h/james-last-web%255B5%255D" target="_blank"><img title="james-last-web" style="border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; background-image: none; border-bottom-width: 0px; float: right; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 0px 23px; display: inline; padding-right: 0px; border-top-width: 0px" border="0" alt="james-last-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-PcKCANU-cEw/Wom3eISNeHI/AAAAAAAAZJU/gdbblqwGdwUnwFa4oyz5OhvoNHnkLEs5QCHMYCw/james-last-web_thumb%255B3%255D?imgmax=800" width="304" align="right" height="304"></a>Desde muito pequeno que me habituaram a ouvir a chamada “música ligeira”, que era uma espécie de versões de música ritmada instrumental e orquestrada de temas clássicos ou/e modernos, desde a música clássica até à chamada “música POP”. </p> <p align="justify">Por exemplo, o meu pai comprou muitos discos do maestro francês <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Mauriat" target="_blank">Paul Mauriat</a> que é um exemplo de um maestro de “música ligeira”, e eu habituei-me a ouvi-lo em casa e na rádio. Mauriat morreu em 2006. </p> <p align="justify">Outro maestro muito divulgado e conhecido de “música ligeira” foi o americano <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Ray_Conniff" target="_blank">Ray Conniff</a>; morreu em 2002. De repente veio-me à memória o maestro francês de “música ligeira” <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Franck_Pourcel" target="_blank">Franck Pourcel</a>; fui ver à Wikipédia: morreu em 2000. </p> <p align="justify">Talvez o precursor da “música ligeira” e o mais antigo terá sido o maestro americano <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Percy_Faith" target="_blank">Percy Faith</a>: faleceu em 1976. <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Billy_Vaughn" target="_blank">Billy Vaughn</a>, outro maestro e compositor americano de música ligeira, faleceu em 1991. Finalmente, o maestro alemão de “música ligeira” <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/James_Last" target="_blank">James Last</a>, nascido em Bremen (Alemanha) e residindo na Florida (Estados Unidos), deixou-nos em 2015. </p> <p align="justify">Salvo esteja eu errado, o único espécimen ainda vivo da “música ligeira” é o pianista e maestro francês <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Clayderman" target="_blank">Richard Clayderman</a>. Já não há mais ninguém.</p> <p align="justify">A crise ou mesmo o desaparecimento da “música ligeira” reflecte a <font style="background-color: #ffff00">crise da música contemporânea</font> que deixou de ter criatividade e não tem qualquer qualidade harmónica, por um lado, e por outro lado traduz a falta de educação dos nossos jovens no que respeita à chamada “música clássica” — <strong>porque a “música ligeira”, de certa forma, faz a simbiose (por assim dizer) entre a música clássica e a música contemporânea. </strong></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-24584184071198996422018-02-15T18:36:00.001+00:002018-02-15T18:36:25.982+00:00As bruxas: as feministas da Idade Média<p align="justify"> </p> <blockquote> <p align="justify"><strong><em>“ Yo no creo en brujas, pero que las hay, ¡las hay!”</em></strong></p></blockquote> <p align="justify"></p> <hr> <p align="justify">Em 1395 foi publicada pela Faculdade de Teologia de Paris, uma decisão segundo a qual a ofensa a Deus (abnegação do 1º Mandamento) não era uma simples abjuração, mas antes era uma forma de <strong>idolatria</strong> — o que era uma consequência de a <strong>bruxaria</strong> ser (naquela época) considerada como uma ofensa ao 1º Mandamento, conforme a tradição da teologia católica; mas também era uma consequência do ensinamento de <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Jean_Gerson" target="_blank">Jean Gerson</a> segundo o qual <em>a moral pertencia ao domínio da fé,</em> o que dava autoridade ao Antigo Testamento que já considerava a bruxa como uma <strong>idólatra</strong> (como vemos, o conceito de “bruxa” é anterior ao Cristianismo).</p> <p align="justify"><img title="isabel-moreira-bruxa-web" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; border-left: 0px; display: block; padding-right: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="isabel-moreira-bruxa-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-wZygE1ecOzE/WoXTKMeXdnI/AAAAAAAAZHI/nszAQdnPiUQ5XX8SgdmNa2sPiFF5ckVfwCHMYCw/isabel-moreira-bruxa-web%255B5%255D?imgmax=800" width="504" height="284"></p> <p align="justify">A ideia segundo a qual a feitiçaria era uma ofensa à “religião” (sendo que a feitiçaria seria organizada em uma ou várias seitas) conduzia à conclusão de que, através da bruxaria, o Diabo não era apenas um agente da actividade maléfica das bruxas, mas antes era o próprio <strong><font style="background-color: #ffff00">objecto de culto das bruxas</font></strong>. </p> <p align="justify">Em 1480 foi publicado pelos dominicanos Jacob Sprenger e Heirich Krämer (e com aprovação papal), o <em><strong>Malleus maleficarum</strong></em> (ou <em>Martelo das Feiticeiras</em>), que era uma descrição dos actos das bruxas. A partir daí, a bruxa passou a ser, a par com o usurário, um <font style="background-color: #ffff00">inimigo da raça humana</font>. </p> <hr> <p align="justify">Sendo que, no imaginário popular ou/e erudito, as feiticeiras ou bruxas se organizavam em seitas, não é difícil sabermos que as seitas ultra-puritanas (e gnósticas) dos cátaros ou albigenses, considerados os maiores rivais da ortodoxia medieval, foram identificadas com a bruxaria; e outro grupo puritano e gnóstico, também ele identificado com a bruxaria, a <em>Vauderie</em> ou <em>Waldensianos</em>, apenas conseguiu sobreviver, enquanto seita, nas escarpas dos Alpes ocidentais, afastados da comunidade católica. </p> <p align="justify"><strong>Interessante, a diferença entre a feiticeira, por um lado, e o feiticeiro, por outro lado.</strong> </p> <p align="justify">As feiticeiras, quando a sua ira era provocada, afligiam o corpo dos adultos e das crianças, matavam porcos, espalhavam a doença entre o gado — o conhecido “mau olhado” da bruxa —, tornavam os homens sexualmente impotentes, ou faziam cair tempestades para arruinar as colheitas de alguém. <font style="background-color: #ffff00">A simples <strong>misoginia</strong> não chega para explicar por que razão se pensava que a maior parte das criaturas maléficas seriam do sexo feminino. </font></p> <p align="justify">As mulheres, especialmente se eram simultaneamente velhas, solteiras e de “poucos amigos”, eram como uma espécie de “monges”, e recorreriam a métodos excepcionais para conseguirem os seus objectivos — porque a sua condição existencial impedia-as de utilizarem os métodos supra-naturais convencionais e admitidos. </p> <p align="justify"><strong></strong> <hr> <br><strong>As bruxas eram portadoras de um <u><font style="background-color: #ffff00">ressentimento</font></u></strong> (a que hoje chamaríamos de “<font style="background-color: #ffff00">ressentimento feminista</font>”), em contraposição com os feiticeiros que eram frequentemente membros do clero (católico): onde o feiticeiro actuaria pelo fogo e pela espada, a feiticeira actuaria pela doença e pela tempestade. <p align="justify">As bruxas não eram apenas inimigas de um determinado católico, mas faziam parte de uma <strong>conspiração geral</strong> contra a Igreja Católica. Por exemplo, as bruxas de Macbeth (Shakespeare) colaboravam com outras bruxas para ampliar o dano infligido à sociedade, e elas próprias não negavam que, por detrás de cada manifestação de maldade, se procurava a mão do inimigo universal, isto é, do próprio Diabo. </p> <p align="justify">É ponto assente que se imaginava que <strong>as bruxas formavam uma “seita de maldade”,</strong> semelhante à dos cátaros ou da mesma espécie da dos <em>Waldensianos</em> — porque a seita era o tipo de dissidência que os ortodoxos (católicos) melhor conheciam. </p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-72706006778595296502018-02-14T16:01:00.001+00:002018-02-14T16:01:38.017+00:00O NOVO CDS GAY sob os auspícios do Adolfo Mesquita Nunes e com a bênção da Assunção Cristas<p align="justify"> <p align="justify">Com a saída de Paulo Portas da chefia do CDS/PP, surgiu um novo partido: o <a href="https://www.facebook.com/CDS-GAY-144681709543779/" target="_blank">CDS GAY</a>, desta vez chefiado por Assunção Cristas e convenientemente assessorado por Adolfo Mesquita Nunes. <p align="justify"><a href="https://www.facebook.com/CDS-GAY-144681709543779/" target="_blank"><img title="cds-gay-web" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; border-left: 0px; display: block; padding-right: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="cds-gay-web" src="https://lh3.googleusercontent.com/-vFT7glmH6EU/WoRdYJs0xTI/AAAAAAAAZGc/jr-Ifb-SscAKRMInzzxKTjBCJqdjzIzmgCHMYCw/cds-gay-web%255B5%255D?imgmax=800" width="604" height="363"></a> <p align="justify">Assunção Cristas <a href="http://observador.pt/2018/02/11/cristas-revela-ter-muito-orgulho-em-ter-adolfo-como-vice-presidente/" target="_blank">diz que o vice-presidente do CDS GAY, Adolfo Mesquita Nunes</a>, “teve muita coragem” em assumir a sua (dele) homossexualidade. Parece que determinados comportamentos sexuais devem ser anunciados ao mundo com pompa e circunstância — como se abafar palhinhas e tomar no cu fossem actos sublimes e sagrados, dignos de grande coragem. <p align="justify"><strong>Antigamente era corajoso, por exemplo, o soldado, o bombeiro, o missionário; hoje é corajoso o paneleiro. </strong> <p align="justify">Naturalmente que o CDS GAY de Assunção Cristas não terá o meu voto (como teve até às últimas eleições). Mal por mal, prefiro votar no PNR (Partido Nacional Renovador). Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-14445790329293172202018-02-12T18:44:00.001+00:002018-02-12T18:44:30.172+00:00A casuística jesuíta da Nota do Cardeal Patriarca de Lisboa acerca do Amoris Laetitia<p align="justify"> </p> <p align="justify">Eu não compreendo as reclamações do <strong>animal Anselmo Borges</strong> e do <strong>psicótico Frei Bento Domingues</strong> em relação ao Cardeal Patriarca de Lisboa no que diz respeito à <a href="http://www.patriarcado-lisboa.pt/site/index.php?id=8626" target="_blank">“Nota para a recepção do capítulo VIII da exortação apostólica 'Amoris Laetitia'”</a> — porque o D. Manuel Clemente apenas tenta servir de charneira (de “mediador”, por assim dizer) entre a tradição da Igreja Católica, por um lado, e os ditos “progressistas” que pretendem realmente destruir a Igreja Católica, por outro lado. </p> <p align="justify"><strong>Ou seja: o Cardeal Patriarca de Lisboa não discorda — no essencial — da opinião das duas bestas aludidas em epígrafe.</strong> </p> <p align="justify">A revolta do <strong>esclerosado Anselmo Borges</strong> e do <strong>néscio Frei Bento Domingues</strong> contra o Cardeal Patriarca de Lisboa só se explica por razões políticas intestinas à Igreja Católica portuguesa que extrapolam a encíclica<em> Amoris Laetitia</em> — porque, no que respeita à encíclica, <font style="background-color: #ffff00"><u>o cardeal de Lisboa segue as indicações do Chico, a quem chamam de “papa”.</u> </font></p> <p align="justify"> <hr> <p align="justify"><strong>A <font style="background-color: #ffff00">casuística</font> é um ramo da teologia moral que se desenvolveu principalmente com a Contra-Reforma da Igreja Católica (a partir de finais do século XV) que proporcionou aos Jansenistas a ocasião para atacar os jesuítas que <font style="background-color: #ffff00">abordavam os casos de consciência dos penitentes católicos como simples <u>problemas jurídicos</u></font> e, nas suas apreciações, introduziram noções como <em>“restrição mental”</em> – que possibilita a mentira – e <em>“direcção de intenção”</em> – que justifica um crime pelo motivo segundo o qual se cometeu. </strong></p> <p align="justify"><strong><font style="background-color: #ffff00"><u>Pascal criticou a casuística e os jesuítas.</u></font></strong> </p> <p align="justify"> <hr> <p align="justify"><img title="papa-açorda" style="border-top: 0px; border-right: 0px; background-image: none; border-bottom: 0px; float: none; padding-top: 0px; padding-left: 0px; margin-left: auto; border-left: 0px; display: block; padding-right: 0px; margin-right: auto" border="0" alt="papa-açorda" src="https://lh3.googleusercontent.com/-K4PXJ-ONUFw/WoHgi_HniKI/AAAAAAAAZF4/ZGDMgiCAqKUwqrkt02Vf5Wm71myVNnGnACHMYCw/papa-a%25C3%25A7orda%255B8%255D?imgmax=800" width="500" height="143"></p> <p align="justify">A noção de “discernimento” (que faz parte da <a href="http://www.patriarcado-lisboa.pt/site/index.php?id=8626" target="_blank">Nota do Cardeal Patriarca de Lisboa</a>) revela a ambiguidade moral propositada da <strong>casuística do jesuíta Chico</strong> a quem chamam de “papa”. </p> <p align="justify">Ou seja, o Chico — e também o Cardeal Patriarca de Lisboa, para além das duas cavalgaduras indígenas supracitadas — <font style="background-color: #ffff00">aborda os casos de consciência dos penitentes católicos como <u>simples problemas jurídicos</u></font> (neste caso, os casos de consciência em relação ao <a href="http://sofos.wikidot.com/casamento" target="_blank">casamento</a> e divórcio), em que a noção de “discernimento” é de uma subjectividade de tal modo que pode justificar uma qualquer violação da lei moral católica: </p> <blockquote> <p align="justify"><em>«Como deve ser entendida esta abertura? Certamente não no sentido de um acesso indiscriminado aos sacramentos, como por vezes acontece, <strong>mas de um <font style="background-color: #ffff00">discernimento</font> que distinga adequadamente <u><font style="background-color: #ffff00">caso por caso</font>.</u></strong><u> </u></em></p> <p align="justify"><em><strong>Quem pode decidir?</strong> </em></p> <p align="justify"><em>Do teor do texto e da mens do seu Autor (o Chico), <font style="background-color: #ffff00">não me parece que haja outra solução a não ser <strong>a do foro interno</strong></font> (do divorciado). De facto, <font style="background-color: #ffff00">o foro interno</font> (do divorciado recasado) é o caminho favorável para abrir o coração às confidências mais íntimas e, se se tiver estabelecido no tempo uma relação de confiança com um confessor ou com um guia espiritual, é possível iniciar e desenvolver com ele um itinerário de conversão longo, paciente, feito de pequenos passos e de verificações progressivas. </em></p> <p align="justify"><em>Portanto, <font style="background-color: #ffff00">não pode ser senão o confessor</font>, a certa altura, na sua consciência, depois de muita reflexão e oração, a <font style="background-color: #ffff00"><strong>ter de assumir a responsabilidade perante Deus e o penitente</strong></font>, e pedir que o acesso aos sacramentos se faça de forma reservada. </em></p> <p align="justify"><em>Nestes casos, <strong>não termina o caminho de <u><font style="background-color: #ffff00">discernimento</font></u></strong> (cf. AL, 303: discernimento dinâmico) para se alcançarem <font style="background-color: #ffff00">novas etapas</font> em ordem ao ideal cristão pleno.» E acrescentou: «Precisamente a delicadeza de saber discernir, <strong><font style="background-color: #ffff00">caso por caso</font>, <font style="background-color: #ffff00">a vontade de Deus sobre essas pessoas</font>,</strong> pede-nos a nós, sacerdotes, que nos preparemos bem para sermos capazes de tomar essas graves decisões».</em></p></blockquote> <p align="justify"><strong>Para o Chico, “não devemos julgar ninguém” <em>(“¿Quem sou eu para julgar?”,</em> perguntou o Chico); mas, quando convém ao Chico, o confessor já deve assumir juízos de valor subjectivos sobre alguém, e em nome de Deus.</strong> </p> <p align="justify">Em nada, absolutamente nada no que diz respeito ao <em>Amoris Laetitia</em>, D. Manuel Clemente diverge do Chico a quem chamam de “papa”. </p> <p align="justify">A procura de protagonismo <em>me®diático</em> por parte do <strong>sacana Borges</strong> e do <strong>atoleimado Bento Domingues</strong> tem apenas como <em>leit motiv</em> discrepâncias políticas e ideológicas: acontece que o Cardeal Patriarca de Lisboa não é marxista, o que incomoda alguns<strong> comunas filhos-de-puta</strong> que se reclamam hoje donos do catolicismo. </p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6667056984272260124.post-52936579988998320792018-02-12T10:16:00.001+00:002018-02-12T10:16:47.524+00:00PS, BE e PAN de acordo para acabar com o casamento antes do divórcio<p align="justify"> </p> <p align="justify">Depois do acordo entre o PS, BE e PAN <a href="http://bit.ly/2EkjrN0" target="_blank">para acabar com prazo para casar segunda vez</a>, vem aí o acordo do PS, BE e PAN para acabar com o casamento antes do divórcio, fazendo com que o cidadão se possa divorciar antes de se casar, ou que se divorcie independentemente de haver casamento ou não — o que transforma o divórcio em uma instituição autónoma e dignificada. </p> <p align="justify">A partir de agora, um cidadão ou uma cidadã (ou vice-versa) pode divorciar-se sem estar casado — o que é um passo civilizacional digno de relevo. </p> <p align="justify">Esta dignificação da instituição do divórcio já vinha sendo reivindicada pela Esquerda há muito tempo, em nome da igualdade entre a instituição do divórcio e a instituição do casamento. Fontes do Bloco de Esquerda revelaram que a discriminação entre o divórcio e o casamento é um <em>"autêntico constrangimento discriminatório e, como tal, injustificado e inadmissível".</em></p>Orlando Bragahttp://www.blogger.com/profile/16891839091944416605noreply@blogger.com0