Poderá fazer falta aos amigos dele; mas não faz falta nem à política nem ao país.
Um indivíduo que, na política, defendeu a legalização e liberalização do aborto, e a legalização da eutanásia, não faz cá falta nenhuma.
Foi-se em boa hora, embora pudesse ter ido mais cedo; e mais: para quem defendeu o aborto, talvez tivesse sido bom para toda a sociedade que a mãe dele o tivesse abortado.
Que a terra lhe pese como chumbo!
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