11/02/18

O Anselmo Borges é burro todos os dias

 

« Este sacerdote e académico ( Anselmo Borges) lamenta que a moral católica “continue muito centrada no sexo” e aponta que declarações deste tipo podem afastar as pessoas da igreja, pois, embora o cardeal de Lisboa apenas tenha poder jurídico sobre a sua diocese, socialmente é considerado o chefe eclesiástico do país. »

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O Anselmo Borges segue os conselhos de Alinsky : “acusa sempre os outros da merda que tu fazes”.

Quando já vemos cardeais “progressistas” (como é o caso do cardeal Marx) que defendem o "casamento" gay na Igreja Católica, o Anselmo Borges vem dizer que “é a Igreja Católica (tradicional) que se centra no sexo”. A filha-da-putice do Borges não tem limites.

No que respeita à posição do Patriarca de Lisboa, ainda não tenho opinião formada; logo que a tenha, publico aqui.

10/02/18

A mecânica quântica defende a incognoscibilidade da "coisa-em-si-mesma" de Kant

 

1/ Segundo Kant, a "coisa-em-si", — ou seja, “a realidade tal como é”, é incognoscível, por oposição ao “fenómeno” — se não pode ser concebida, pode ser no entanto ser pensada.

Olavo de Carvalho (tal qual Hegel) diz que a "coisa-em-si" (ou o númeno) e o fenómeno não se opõem : “mostrar-se como 'fenómeno' é uma característica das coisas em si mesmas” e “não uma limitação do nosso aparato cognitivo, como ele pretendia” (sic).

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2/ convém dizer que o conceito de "coisa-em-si" de Kant pode ter várias interpretações, e ele próprio utiliza o conceito de "coisa-em-si" ou “númeno” em situações diferentes e mesmo aparentemente contraditórias. Os idealistas (Hegel, por aí fora, até Heidegger) negaram o conceito de númeno ("coisa-em-si") pelas mesmas razões invocadas por Olavo de Carvalho: segundo os idealistas, a presença da "coisa-em-si" em um pensamento que não a pode conhecer, é um paradoxo, o que levou a Hegel a negar a especificidade da "coisa-em-si".

3/ temos que saber se o conceito de "coisa-em-si-mesma" tem alguma pertinência segundo os conhecimentos científicos actuais.

O que Kant quis dizer com "coisa-em-si" — ou "coisa-em-si-mesma" — é o seguinte: o ser humano não será nunca capaz de conhecer a verdadeira natureza da matéria.

Por isso é que a "coisa-em-si-mesma" (ou seja, a verdadeira natureza da matéria) é (segundo Kant) incognoscível, por oposição (segundo Kant) ao “fenómeno” que é aquilo que aparece à nossa percepção proveniente das manifestações “individuais” da matéria.

Este problema da "coisa-em-si-mesma" de Kant (assim como o problema de “mónada”, de Leibniz) é hoje reflectido de forma similar pela física quântica: por exemplo, não se pode atribuir directamente qualquer propriedade (característica) a um vector de estado (estado físico) representado por um feixe de fotões em um Espaço de Hilbert.

Baseando-nos nos conhecimentos da ciência física, Kant tinha razão: a "coisa-em-si-mesma" continua a ser incognoscível (obviamente devido à “limitação do aparato cognitivo” humano); e provavelmente não existe nenhuma substância a que possamos chamar de “espaço-tempo”.

Convém dizer o seguinte: para Kant, a Física (o estudo da matéria) tem que ser puramente fenomenológica (tal como é ainda hoje a Física Clássica).

4/ DxDp≥ћ=h/2π

Esta é a conhecida fórmula de Heisenberg (ou princípio da incerteza de Heisenberg), escrita em 1925, em que Dx é a incerteza da posição de um electrão em determinado momento, e em que Dp é a incerteza do próprio momento. A constante h é a “constante de Max Planck”, e ћ é a “constante reduzida” de Planck. Naturalmente que π=3,141618....

Esta fórmula escandalizou a comunidade científica da altura, porque simplesmente defendia a ideia de que a “causalidade não era possível de uma forma consistente”, isto é, a causalidade rigorosa não existe. Como resultado prático da fórmula de Heisenberg, é teoricamente impossível fazer a observação de um electrão (ou outra partícula elementar) e simultaneamente definir a sua posição; ou se faz a sua observação (tempo), ou se define a sua posição (espaço) ― isto é, numa observação de um electrão, ou se define o tempo, ou o espaço que ele ocupa, e não as duas coisas simultaneamente (princípio da incerteza de Heisenberg).

5/ nós não observamos as trajectórias das partículas elementares (também chamadas de “acontecimentos”); podemos definir a posição de uma partícula no espaço, ou a sua velocidade no tempo, mas não podemos observar / verificar a trajectória dessa partícula (ou das partículas elementares em geral).

Isto significa que nós identificamos os corpos físicos como “aparências” interpretadas pelo “software” do nosso cérebro, e não como um conjunto de vectores de estado de partículas elementares.

O vector de estadoou “amplitude de probabilidade de função de onda”, ou "função de onda quântica" — é a "coisa-em-si-mesma" de Kant.

O nosso conhecimento físico fenomenológico (em relação à matéria) não é objectivo senão no sentido em que é intersubjectivo: é (apenas e só) porque é intersubjectivo, que o nosso conhecimento fenomenológico é objectivo. É no sentido em que o nosso conhecimento subjectivo das aparências é válido do ponto de vista intersubjectivo que podemos afirmar a objectividade desse conhecimento.

Isto não significa que as coisas não existam senão dentro dos parâmetros da nossa interpretação subjectivista. Kant não é idealista nem solipsista.

Dando o exemplo de uma rã. Ela não vê nada senão aquilo que se mexe. O seu olho é constituído de tal modo que tudo o que é imóvel lhe está inacessível. A rã vê a borboleta que voa, mas não vê a flor onde esta pousa. De modo semelhante, os seres humanos reconhecem aquilo que constitui para nós objecto do nosso pensamento ou da nossa percepção — até a nós próprios só nos conhecemos na medida em que nos podemos “objectivar de forma intersubjectiva”.

6/ A velocidade máxima no universo deixou de ser aquela que Einstein especificou na sua teoria. O conceito de “não-localidade” rebentou com a Relatividade de Einstein.

O espaço e o tempo são formas ou produtos da nossa intuição (humana) — ou aquilo a que Kant também chamou de “númeno em sentido positivo”, na medida em que se tratam de “conceitos” de “intuição não-sensível” (intelectual, espiritual) → em contraposição ao “númeno em sentido negativo”, que é algo que não é objecto da nossa “intuição sensível” e que depende da abstracção para a possibilidade de intuição.

04/02/18

O José Manuel Pureza e a nova versão do PREC [Processo Revolucionário em Curso]

 

“Nem a eloquência revolucionária, nem as cartas de amor, podem ser lidas por terceiros sem hilaridade.”

— Nicolás Gómez Dávila


Se lermos este texto do José Manuel Pureza, o conteúdo ideológico parece-nos uma espécie de “amanhãs que cantam” aplicados à ética e à cultura. A argumentação do Pureza sobre a legalização da eutanásia é histriónica; e por isso não é a argumentação que interessa analisar agora, mas antes interessa especificar a atitude do Pureza face à Realidade.

prec-webO conceito comunista/revolucionário e popularucho dos “amanhãs que cantam” reflecte a imanência do paraíso na Terra e uma confiança — é mesmo uma — total no ser humano, no sentido da prossecução das tarefas necessárias para que esse paraíso terrestre imanente seja alcançado.

Mas a realidade é muito diferente daquela que é “sonhada” pelo Pureza — partindo do princípio de que o Pureza está de boa-fé ao escrever aquilo (o que eu duvido).

O grande equívoco da “Revolução” Francesa não é uma excepção: é a regra! Os revolucionários da laia do Pureza são a tropa ligeira que desbasta o terreno, e a burguesia (da laia do Rui Rio e da maçonaria) é a infantaria massiva que o ocupa: toda a classe revolucionária posicionada no terreno é a burguesia. Por isso é que homúnculos como, por exemplo o Rui Rio, apoiam a moção eutanasiante do Pureza.


Depois de toda a revolução, o revolucionário da laia do Pureza defende a ideia segundo a qual a “revolução verdadeira” será a aquela outra “dos amanhãs que cantam”, ou seja, será aquela que está (ainda) por vir. O revolucionário assume sempre que um miserável qualquer traiu a revolução de ontem.

E é dentro deste esquema de pensamento que os revolucionários vão radicalizando as posições ideológicas face à Natureza Humana. As revoluções têm por função destruir as ilusões que as causam: não são locomotoras, mas antes os descarrilamentos da História. Os revolucionários não destroem senão o que fazia mais toleráveis as sociedades contra as quais se rebelam. E a grande verdade é que o ser humano não sabe que destrói senão depois de ter destruído; e aquilo que demorou muitos séculos a construir pode ser destruído por meia dúzia de bárbaros da espécie do Pureza.


A ideia do José Manuel Pureza (e dos revolucionários em geral) de “transformar sociedade” (ou mais comummente entre os revolucionários, a de “transformar o mundo”) significa literalmente “burocratizar o ser humano”, transformá-lo em uma peça de uma engrenagem desumanizante que isola o indivíduo face a um Estado plenipotenciário.

Das duas, uma: ou o José Manuel Pureza é um optimista incorrigível, ou então é um filho-de-puta — porque só um filho-de-puta ignora propositada- e ostensivamente o que se está a passar em outros países onde a eutanásia já foi legalizada. A ideia segundo a qual “Portugal será uma excepção à regra da eutanásia legalizada” só pode vir de um mentecapto; ou de um optimista psicótico; ou então, de um filho de uma grande puta.


As nossas repugnâncias espontâneas são mais lúcidas do que as nossas convicções racionalizadas; mas, a essas nossas repugnâncias espontâneas, o Pureza chama de “medo irracional” — a repugnância espontânea que nos induz a existência de uma injustiça potencial e iminente que a legalização da morte não-natural pelo Estado implica. E à nossa recusa de aceitar o Poder utilitarista plenipotenciário do Estado sobre a vida e sobre a morte — como já está a acontecer na Bélgica, na Holanda e no Canadá —, o Pureza chama de “autoritarismo”. O José Manuel Pureza especializou-se na novilíngua de 1984.

O Pureza fala da criação de uma “lei sensata” da eutanásia — mesmo sabendo do que se passa noutros países, onde a lei também seria suposta ser “sensata” quando foi criada, mas deixou de ser “sensata”.

A lei é o método mais fácil de exercer a tirania. O revolucionário (da laia do Pureza) oscila entre a estéril rigidez da lei, por um lado, e, por outro lado, uma vulgar desordem do instinto; e é esta desordem do instinto que inibe o Pureza de colocar as repugnâncias espontâneas antes de meras convicções racionalizadas.

O espírito humano implica a submissão falível a normas, e não uma sujeição infalível a leis: a ideia segundo a qual a lei da eutanásia será “sensata” porque infalível, só pode vir de um filho-de-puta de alto coturno. Reformar a sociedade por intermédio de leis é o sonho do cidadão mentecapto ou de um grande filho de uma grande alternadíssima, e é o preâmbulo de toda a tirania — ou seja, exactamente o contrário daquilo que o Pureza nos jura a pés juntos! Ou a lei é a forma jurídica do costume (costume esse que não tolera a eutanásia), ou então é um atropelo à liberdade.


A lei da eutanásia do Pureza (tomara que fosse só a dele!) e dos seus compagnons de route, sofrerá a mesma “evolução” das leis da eutanásia da Bélgica, da Holanda e do Canadá. Dentro de pouco tempo estaremos aqui todos a discutir a eutanásia de crianças com deficiências graves, como já acontece na Bélgica, por exemplo.

Os estúpidos da laia do Pureza pensam que o prazer de quebrar regras e costumes cresce indefinidamente à medida que vão abolindo essas mesmas regras e costumes.

Um Estado saudável — que não é o nosso — é aquele onde existem inúmeros obstáculos que estorvam a liberdade do legislador; mas com a ascensão da Geringonça ao Poder, os legisladores actuais não necessitam sequer da autorização do povo para legislar sobre o que seja. Vivemos já sob uma nova versão do PREC [Processo Revolucionário em Curso].

02/02/18

No Canadá do radical Trudeau, acabou o estatuto médico de objecção de consciência

 

Depois da legalização da eutanásia no Canadá, os médicos objectores de consciência ou são despedidos, ou são despromovidos na sua carreira profissional.

É esta a “liberdade de decisão e de consciência” que os actuais defensores da legalização da eutanásia em Portugal — que incluem os cabrões Rui Rio e/ou José Pacheco Pereira, do Partido Social Democrata — defendem para os médicos e enfermeiros.

É uma questão de tempo e veremos o inenarrável José Pacheco Pereira defender na televisão a ideia segundo a qual “os médicos objectores de consciência devem mudar de profissão, por exemplo, passar a trolhas ou picheleiros”.

eutanasia-cadeiras

30/01/18

O comuna Carlos Fiolhais e o dogma apocalíptico do Aquecimento Global Antropogénico

 

O Carlos Fiolhais é do tipo de comuna mais perigoso: daqueles que dizem que não são comunas, mas que têm uma ideologia e uma práxis comunas.

nasa-webUm tal Tiago Ramalho escreveu no jornal Púbico um artigo com o título “A relação difícil de Trump com a ciência” que mereceu o apoio total do comuna Carlos Fiolhais. Para o jornaleiro do Púbico (e também para Carlos Fiolhais ), Donald Trump tem “uma relação difícil com a ciência” porque não engole o dogma comuna do Aquecimento Global Antropogénico — e é um dogma porque a teoria do Aquecimento Global não é falsificável.

O pensamento do Carlos Fiolhais acerca das causas ou efeitos do CO2 na atmosfera é dogmático. Aliás, ele parte de um falso pressuposto: o de que o CO2 é a causa de um possível Aquecimento Global, quando na realidade o CO2 é um efeito de um possível e temporário Aquecimento Global devido à actividade do Sol. Senão, vejamos um vídeo (em baixo) em que a NASA desmistifica o tese do Aquecimento Global Antropogénico.

O jornaleiro do Púbico, com o apoio do comuna Carlos Fiolhais , fala mesmo em “apocalipse”:

« As “horas” estão a contar no Relógio do Apocalipse, acertado na última quinta-feira em relação ao ano de 2017. O painel de cientistas que girou os “ponteiros” deste relógio metafórico colocou-nos mais perto da meia-noite, como no tempo da Guerra Fria e da corrida ao armamento nuclear. »

Caros leitores: isto não é ciência!, é ideologia política! O Carlos Fiolhais que vá para a pata que o pôs, mais a Escatologia Aquecimentista que substitui agora o “Fim da História” marxista.

 

14/01/18

O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada escamoteia a acção da máfia alfazema no seio da Igreja Católica do papa Chiquinho

 

Um bom gestor de recursos humanos fala muito mais nas virtudes das pessoas que tem sob sua responsabilidade, do que nos seus defeitos; e quando fala dos defeitos dos seus subordinados, é sempre em privado, evitando os holofotes da opinião pública.

cardeal_coloridoUm patrão que passa a vida a maldizer os seus empregados, não vai longe no negócio. É isto que o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada parece não ter compreendido, no que diz respeito ao papa Chico.

Por outro lado, não é insignificante ou irrelevante que o papa seja “este” ou “aqueloutro” — como parece dizer o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada. E quando criticamos as ideias de uma pessoa (seja papa ou não), temos a obrigação de dizer claramente por que as criticamos.

Por exemplo, os clérigos (entre eles o anterior cardeal patriarca de Lisboa) que criticaram os papas antecessores (Bento XVI e João Paulo II), nunca se atreveram a afirmar publicamente o teor das suas críticas: eram eminências pardas que manobravam na sombra, sem que o povo católico suspeitasse da conspiração da máfia alfazema que apoia claramente este papa.

Quando o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada faz referência à infalibilidade da Igreja, invocando Mateus 16,18 — convém citar o que diz o trecho de Mateus:

“também eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela.”

Em primeiro lugar, Cristo referia-se a Pedro, e não a um qualquer papa. A “Igreja edificada” seria uma consequência de Pedro. Em segundo lugar, o facto de “as portas do Abismo nada poderem contra ela” não significa que a Igreja seja necessariamente infalível em um dado momento ou em uma dada moda de época — porque se assim fosse, por exemplo, o papa Bórgia teria sido infalível, o que não me parece ser uma boa ideia.

O Padre pode enganar o Zé Pagode; mas não engana quem já leu umas coisas da História. E eu não li muito, mas li umas coisitas, o suficiente para dizer ao Padre que “papas há muitos”. E concordo com S. Roberto Belarmino:

“Tanto quanto está autorizado a resistir a um Papa que comete uma agressão física, do mesmo modo que é permitido resistir-lhe se faz mal às almas ou perturba a sociedade e, com mais forte razão, se procurasse destruir a Igreja — é permitido, digo, opôr-se a ele não cumprindo as suas ordens e impedindo que a sua vontade seja realizada.

Não é licito, contudo, julgá-lo em tribunal, impor-lhe punição, nem o depor, pois estes são actos próprios a um superior”.

--- São Roberto Belarmino, De Romano Pontifice, Livro II, Capítulo 29.


comunion-for-adulterers-webEm relação à aberração ideológica que é o Amoris Laetitia, o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada diz que é uma “questão de interpretação”:

“É verdade que a ‘Amoris laetitia’, que é susceptível de uma leitura coerente com o precedente magistério da Igreja, foi também interpretada por alguns eclesiásticos de forma contrária à doutrina católica”.

Mais uma vez, o Padre quer enganar o pagode, sugerindo que o problema é de “interpretação”. Mas a gente não anda a dormir, e vamos lendo umas coisas porque ainda não desaprendemos de ler português, embora não saibamos o latinório do Padre (se é que os padres ainda sabem latim!).

Esta semana, o Acta Apostolicae Sedis, que é o órgão oficial do Vaticano responsável pela promulgação apostólica, publicou a infame e desprezível carta do papa Chicão aos bispos de Buenos Aires, declarando, ademais, que não há outras interpretações (“no hay otras interpretaciones”) do Amoris Laetitia senão aquela exarada na famigerada carta aos bispos argentinos.

É claro que o facto de o pagode não ler inglês favorece o Padre e comandita; mas eles podem enganar o povo durante algum tempo, mas não o enganarão pelo tempo todo.

A interpretação do Amoris Laetitia, segundo Chiquinho, é a seguinte: qualquer par em estado de mancebia pode participar na comunhão eucarística. Ponto final. É está “interpretação” do Chicozinho que o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada escamoteia.

Em suma: é lamentável que o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada venha defender o indefensável, e que se coloque ao nível do psicótico Frei Bento Domingues e do marxista Anselmo Borges.

IGREJA-DO-CHICO-WEB

05/01/18

O Anselmo Borges é um mentiroso sem vergonha.

 

É nossa obrigação moral (não só um dever, mas uma obrigação) continuar a denunciar vigaristas intelectuais da laia do Anselmo Borges e do Frei Bento Domingues. Não nos cansemos de criticar sistematicamente essa gentalha.